Foi lançado na terça-feira 16 de abril o
livro ‘Outras Vozes’, no Presídio Feminino de
Sergipe
, em
Aracaju
. A obra feita pelas detentas faz parte do Projeto
Inovare e é uma ação do Ministério Público Estadual de Sergipe. No
livro, as detentas, contam suas vidas através da poesia. em projeto
inédito no Brasil que as insere no contexto de ressocialização.
O Projeto Florescer é uma iniciativa da procuradora de Justiça, Maria Cristiana Foz Mendonça. “O projeto visa a tirar as presas da ociosidade que é considerado um dos grandes problemas da reclusão. O projeto tem revelado importantes talentos e avanços na área da literatura e da psicologia. O objetivo é fazê-las sair do encarceramento social e descobrir a liberdade dentro delas, muitas sentenciadas há mais de 30 anos”, explica a idealizadora do projeto.
O livro é fruto de uma oficina literária ministrada voluntariamente por Araripe Coutinho . “As detentas têm se mostrado escritoras em ação. Elas falam sobre suas vidas, são verdades sociais duras, as vezes pedimos um intervalo, não dá para continuar, é tudo muito forte e verdadeiro”, comemora o poeta.
Para Orlando Rochadel, procurador Geral de Justiça do Ministério Público o projeto é muito importante neste processo. “O projeto ressocializa, cria auto-estima nas detentas e lhe devolvem a voz, a própria voz de cada uma delas”, vibra.
O Projeto Florescer é uma iniciativa da procuradora de Justiça, Maria Cristiana Foz Mendonça. “O projeto visa a tirar as presas da ociosidade que é considerado um dos grandes problemas da reclusão. O projeto tem revelado importantes talentos e avanços na área da literatura e da psicologia. O objetivo é fazê-las sair do encarceramento social e descobrir a liberdade dentro delas, muitas sentenciadas há mais de 30 anos”, explica a idealizadora do projeto.
O livro é fruto de uma oficina literária ministrada voluntariamente por Araripe Coutinho . “As detentas têm se mostrado escritoras em ação. Elas falam sobre suas vidas, são verdades sociais duras, as vezes pedimos um intervalo, não dá para continuar, é tudo muito forte e verdadeiro”, comemora o poeta.
Para Orlando Rochadel, procurador Geral de Justiça do Ministério Público o projeto é muito importante neste processo. “O projeto ressocializa, cria auto-estima nas detentas e lhe devolvem a voz, a própria voz de cada uma delas”, vibra.
Quem me dera agora , que as minhas palavras fossem escritas! Quem me dera , fossem gravadas num livro! JÓ 19/23
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