quarta-feira, 29 de agosto de 2012

A SOLUÇÃO PARA O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CHEGOU?




















APAC – Associação de Proteção e Assistência aos Condenados
Integrantes da Aciam (Associação Comercial, Industrial e Agronegócios de Manhuaçu) debateram dois assuntos durante reunião na manhã da terça-feira 30 de junho, na sede da associação. Foram discutidas a reinserção de presos que se afastaram do mercado de trabalho e a realização do 11º Salão de Negócios e Oportunidades de Manhuaçu.
A Defensora Pública e Presidente da APAC (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados), Denise Rodrigues, estivera presente para inteirar os empresários sobre o projeto. Denise disse que é muito importante para uma cidade como Manhuaçu ter um projeto como o que a APAC tem com os presos por isso o apoio dos membros da Aciam seria fundamental.
Denise destacou que com o apoio da Aciam o trabalho da APAC irá se deslanchar ainda mais na cidade. “Podemos contar com a parceria para os empresários contratar os presos que passarem pelo projeto”. Comentou Denise.
Segundo Denise, atualmente um preso tem o custo de quatro salários mínimos para o Estado, mas com o método APAC ele passa a custar somente um salário mínimo.
De acordo com a presidente, 95% dos presos voltam para a sociedade.
A sede da APAC será onde antigamente funcionou o Clube do Sol, às margens da BR-262, no sentido Manhuaçu/Realeza.
Toninho Gama, presidente da Aciam, destacou que o projeto terá total apoio da Aciam, pois esta é uma causa muito nobre.
“Vale o apoio da Aciam e será um ganho de qualidade para a APAC. Iremos fazer a conscientização dos empresários. É de grande importância dar apoio”, destacou o Presidente da Aciam, Toninho Gama.
Vale ressaltar que a APAC em Manhuaçu foi criada há bastante tempo, em agosto de 2004 publicamos uma entrevista com o presidente da APAC Juarez Pena e com o Delegado Regional Dr. Lourival com o título “Ainda há esperança”, mas até hoje esta esperança não chegou aos presos, esperamos que agora essa idéia possa sair do papel para a prática.
PRESÍDIOS
Trechos do relatório final da inspeção realizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em presídios do Espírito Santo, que foi apresentado dia (9) em sessão plenária do órgão, descrevem em detalhes um estágio crítico de degradação à qual se submetem detentos de várias unidades. Muitas irregularidades foram encontradas em várias unidades prisionais, no Espírito Santo, na Casa de Custódia de Viana, onde os agentes penitenciários precisam de escolta policial para fazer a limpeza do estabelecimento, o documento diz que “há quantidade muito grande de lixo, insetos e umidade”, o que explica em parte a existência de vários presos doentes. No Presídio Modular de Novo Horizonte há infestação de ratos e presos com marcas de mordidas dos roedores.
A situação prisional no país é dramática vamos encontrar irregularidade em quase todas as cadeias e casas de detenção do país, o Brasil ainda não encontrou um modelo ideal para que seja incrementado em todo território, gasta-se demasiadamente muito com cada preso e por interesses financeiros ligados a corrupção torna-se difícil uma solução definitiva, mas há exemplos bem sucedidos que devem ser copiados e implementados como é o caso de Itaúna.
“São medidas simples, de higiene mesmo, como o recolhimento do lixo e uma APAC pode ser a solução para a ressocialização dos presos imediata desratização. É incrível a quantidade de ratos no presídio de contêineres em Novo Horizonte. Além disso, tem que ampliar o pátio de banho de sol. O espaço é tomado por carcaças de carros. Isso é um absurdo”, afirmouRibeiro. As condições degradantes dos presídios capixabas descritas pelo CNJ já tinham sido antecipadas em parte pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP).
EXEMPLOS Ministério Público de Minas Gerais já pediu a interdição de presídio mineiro por prática de tortura. Os agentes penitenciários que participaram da sessão de tortura foram identificados. De acordo com a assessoria do governo de Minas Gerais, o relatório da Corregedoria do Sistema de Defesa Social concluiu pela exoneração de seis participantes das agressões.
Dois agentes já haviam sido afastados anteriormente. De acordo com o governo, a decisão de demitir os participantes da sessão de tortura foi imediatamente acatada pelo subsecretário de Administração Prisional, Genilson Zeferino, e a Corregedoria encaminhou cópias do processo ao Ministério Público e à Polícia Civil, para apuração criminal.
gustavo_salazar_botelho
Gustavo Salazar Botelho
Veja o que diz o Presidente da APAC de Itaúna – Gustavo Salazar Botelho (APAC – Associação de Proteção e Assistência aos Condenados) “Quando me perguntaram qual era minha motivação ao abraçar a causa da APAC, não tive dúvida em responder: A APAC é o método prisional do futuro no Brasil.
Administro uma siderúrgica em Itaúna – Ferguminas Siderurgia – e sou sempre tocado por motivações e esperanças futuras.

Da mesma forma que vejo o ferro gusa como uma agro indústria de base que trará grandes reservas de capital para o país, a APAC é uma metodologia incubada por brasileiros que se importam com o ser humano e servirá de exemplo para o mundo. Muitas pessoas em Itaúna não sabem que vivem ao lado de uma promessa de solução para grande parte dos problemas da desigualdade social no Brasil.
Após rebeliões no presídio de São José dos Campos, o ILMO.DR. Mário Ottoboni deu os primeiros passos na criação do Método. Infelizmente , a APAC de São José, não prosperou e a unidade de Itaúna passou a ser modelo mundial. Alguns não sabem o que a APAC já tem atingido e por não conhecerem o trabalho, chegam a rotulá-la como casa que dá “moleza” aos condenados.
Realmente, os recuperandos que nela cumprem pena recebem alimentação, educação e moradia dignas de ser humano.
Além do mais, eles podem trabalhar em atividades desenvolvidas na instituição.
Porém esta “moleza”, que é atribuída ao método, resulta em um índice de reincidência de 05 a 10%, enquanto a média nacional gira em torno de 80%. Isso sem falar na enorme economia aos cofres públicos, uma vez que as penitenciárias gastam mais de R$1.500,00 com cada preso por mês, enquanto a APAC precisa somente de R$530,00.
A APAC de Itaúna era a única há 08 anos atrás. Através do trabalho árduo de muitas pessoas que acreditaram no método como meu amigo Valdeci , hoje são mais de 25 APACs no Brasil e 15 unidades em outros países, totalizando mais de 1000 recuperandos ajudados pelo sistema. O que é mais surpreendente é que 44 novas APACs estão em fase de construção com a estimativa de até o meio de 2010 termos 2000 pessoas cumprindo pena dentro dos CRS (Centro de Reintegração Social), nos moldes da metodologia.
Há algum tempo, foi criada a FBAC (Fraternidade Brasileira de Assistência aos Condenados), que se encarrega de fiscalizar todas as APACs no Brasil e no exterior. Este rápido crescimento que experimentamos nos últimos anos requer um grande cuidado para manter a qualidade do trabalho. Somos exemplo para a Prison Fellowship International que é a maior Instituição Mundial envolvida em assuntos penitenciários. Ela nos patrocina para o desenvolvimento da metodologia fora do Brasil e acredita que podemos resolver alguns problemas em países mais pobres da África e Ásia.
Estamos hoje com 150 recuperandosdivididos em regime aberto, semi-aberto e fechado. Contamos com ajuda dos próprios recuperandos, funcionários e voluntários para seguirmos a caminhada. Envolvi-me com a APAC em 2004 , como voluntário .
Hoje , como presidente , me sinto muito gratificado pelos resultados alcançados .
Quem sabe você pode nos ajudar a plantar essa semente? Estaremos de porta e coração abertos. E lembre-se: as coisas só fazem sentido quando nós as conhecemos de perto”.
APAC – Associação de Proteção e Assistência aos Condenados

terça-feira, 28 de agosto de 2012

OREMOS POR URUGUAY

OREMOS POR URUGUAY

"Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o SENHOR, e o povo ao qual escolheu para sua herança." (Salmos 33 : 12)

PRESIDENTE MAIS POBRE DO MUNDO OREMOS POR SUA SALVAÇÃO

O presidente do Uruguai, José Mujica, desce de seu Fusca, que vale mil dólares
Todos os dias ele embarca no seu Fusquinha azul de estimação, de 1.300 cilindradas (foto), e toma o rumo de seu pequeno sítio Rincón del Cerro, nos arredores de Montevidéu, onde vive com a mulher, senadora da República – que é a proprietária da área. A casa é discretamente vigiada por dois seguranças.

No fim do mês, quando recebe o salário de 12,5 mil dólares como presidente do Uruguai, José “Pepe” Mujica separa 1,25 mil [para si] e doa o restante, cerca de 90%, a pequenas empresas e Organizações Não-Governamentais que trabalham com habitações populares.

– Este dinheiro me basta, e tem que bastar porque há outros uruguaios que vivem com menos – costuma repetir este uruguaio de maneiras simples, 77 anos, que, em reportagem do jornal espanhol El Mundo, foi chamado de “o presidente mais pobre do mundo”.

Além de sua casa no pequeno sítio, seu único patrimômio é o Fusca avaliado em pouco mais de mil dólares.

Vida espantosamente simples

Como transporte oficial, em vez dos carrões com ar-condicionado dos demais presidentes, ele usa um Corsa. Sua mulher, a senadora Lúcia Topolansky, parceira de muitos anos, também doa boa parte de seu salário.

O presidente da República na casa em que vive, no sítio pertencente à mulher (Foto: estadao.com.br)

Mujica vive de forma espantosamente simples, apesar de presidir um dos países mais importantes da América do Sul, nunca usa gravata (é quase sempre uma camisa branca com casaco) e convive com os mesmos amigos de antes da eleição que o conduziu ao poder.

É capaz de pegar o Fusca, ir até uma loja de ferragem comprar um acessório de banheiro e, no caminho, parar em um pequeno estádio para animar os jogadores do Huracán, time da segunda divisão, e prometer um churrasco caso subam para a Série A.

Ele não tem dívidas nem conta em banco

Sem contas bancárias ou dívidas, de acordo com El Mundo, ele apenas repete que espera concluir seu mandato para um descanso sossegado no Rincón del Cerro.

A vida simples não é mera figuração ou tentativa de construir uma imagem, seguindo orientações de um marqueteiro. Não, ela faz parte da própria formação de Mujica, um homem que lutou contra a ditadura, foi preso e, ao lado de dezenas de [guerrilheiros e terroristas] Tupamaros, participou de uma fuga cinematográfica da antiga prisão onde hoje está o Centro Comercial Punta Carretas, em Pocitos, lutou pela volta da democracia e hoje é presidente eleito do país.
Tudo isso sem abrir mão de suas convicções, em nenhum momento – a ponto de rejeitar a ideia de mudança de sua vida por ser o chefe de uma nação. [Mujica, que continua se considerando um político de esquerda, defende e pratica ideias que em outras latitudes são desprezadas "neoliberais". Em outubro de 2010, o presidente concedeu uma entrevista às Páginas Amarelas de VEJA em que expôs suas posições, muito distantes do marxismo que defendia nos tempos de juventude.

Uma de suas declarações fala por si: “A estatização é uma solução que foi abandonada. Trata-se de uma receita perfeita para desenvolver uma burocracia opressora. Continuo sendo socialista porque sou inimigo da exploração do homem pelo homem. Isso não inclui defender um Estado grande e um funcionalismo público inchado. Seria um desastre”.

Quanto a querer controlar a imprensa, como ocorre com outros governos supostamente "progressistas" do continente, o presidente não poderia ser mais claro:

“Quando um governo se mostra mais tolerante à diversidade, acaba ajudando a formar uma imprensa respeitosa. Quando radicaliza nas suas políticas, no entanto, vai tudo pro diabo. (…) A melhor lei de imprensa que existe é a que não existe”.]

A residência presidencial já serviu de abrigo a uma moradora de rua e seu filho. O presidente prefere não morar na mansão (Foto: ultimahoradiario.com.ar)

No último dia 24 de maio, por ordem de Mujica, uma moradora de rua e seu filho foram instalados na residência presidencial, que ele não ocupa por seguir morando no sítio. Ela só saiu de lá quando surgiu vaga em uma instituição.

Neste início de inverno, a casa e o Palácio Suarez y Reyes, onde só acontecem reuniões de governo, foram disponibilizadas por Mujica para servir de abrigo a quem não tem um teto. Em julho do ano passado, decidiu vender a residência de veraneio do governo, em Punta del Este, por 2,7 milhões de dólares. O banco estatal República comprou e transformará a casa em local de escritórios e espaço cultural. Quando ao dinheiro, será inteiramente investido – por ordem de Mujica, claro – na construção de moradias populares, além de financiar uma escola agrária na própria região do balneário.

Nada de carros blindados

Ele nem se preocupa em reforçar seus esquemas de segurança e, ao circular no Fusca ou em um Corsa, claramente não está a bordo de veículos blindados.

Nem sei se é certo ou não alguém, no papel de um país, com toda a importância que o cargo tem e nestes tempos loucos ditados muitas vezes por fanatismo, levar a vida de uma pessoa comum.

Até acho que não. Afinal, um presidente não pode conduzir sua própria vida. Há milhões de pessoas que deram a ele o direito de dirigir um país e esperam não ver nada abalando esta tarefa – e é por isso que de Barack Obama, num extremo, a Dilma Rousseff, no outro, todos os presidentes são devidamente protegidos por fortes esquemas de segurança. Ao ser eleito, o escolhido faz uma espécie de renúncia pública de sua autonomia – e sabe que não terá mais tanta liberdade assim.

O que me causa profunda admiração no caso de Mujica, independentemente das razões destacadas acima, é ver alguém que se recusa a renunciar a suas próprias convicções, mesmo desafiando todas as regras do protocolo. Ele pensa nestes princípios, lutou a vida inteira por eles, arriscou sua segurança e de sua própria família, por que mudar logo agora?

Foi eleito por isso, certamente, por suas ideias e estilo de vida. Dane-se a liturgia do cargo, deve pensar este uruguaio. Para Mujica, ela não tem importância. O que importa, acima de tudo, é dormir com a consciência tranquila (…).

O mundo seria um lugar bem melhor e, com toda a certeza, muito mais pacífico se tivéssemos outros Mujicas conduzindo países por aí.

ADMOESTO-TE, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens;
"Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade;" (I Timóteo 2 : 1-2)

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

MISSÃO CUMPRIDA

Mutirão carcerário liberta pelo menos 340 presos da CPAI

Pelo menos 340 dos 1.500 presos da Colônia Penal Agroindustrial (CPAI) ganharam a liberdade, durante o mutirão carcerário realizado quinta e sexta-feira, no Complexo Penitenciário de Piraquara. O projeto contou com a participação de um oficial de justiça, um advogado do Estado, uma promotora e 20 servidores da Secretaria de Justiça.

O objetivo da ação, segundo o juiz da 1.ª Vara de Execuções Penais, Eduardo Fagundes Júnior, é colocar o sistema penal em dia, fazer progressões de pena para quem tem direito e com isso liberar mais vagas para os presos que estão nas delegacias.

“Nossa missão não é simplesmente analisar os processos e transferir os presos do sistema fechado para o semiaberto, e os que já estão nesse regime, transferi-los para o aberto. O grande desafio é fazer com que o preso saia diferente de como entrou, e com a certeza de que vai embora da cadeia com um emprego e terá um lugar para ficar”, explicou Eduardo.

Espaço

O diretor da CPAI, Ismael Meira, disse que o trabalho feito pela Secretaria de Justiça reflete diretamente na Secretaria de Segurança Pública. “Todos os dias vemos as delegacias lotadas, presos amontoados e fugas constantes. Com esse tipo de projeto, conseguimos amenizar a situação, liberando mais vagas no sistema”, contou.

Para Izabel Kugler Mendes, da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, o mutirão é uma ação de cidadania. “A superlotação nas delegacias é desumana. Estamos fazendo uma visita em todas as carceragens do estado para identificar os problemas. No meio do caminho encontrar uma ação dessas nos faz pensar que o problema ainda tem solução”, comentou Izabel.


 CADA VEZ QUE A JUSTIÇA LIBERA PESSOAS QUE CUMPREM SUAS PENAS, NOS DIZEMOS :MISSAO CUMPRIDA .  NAO PORQUE TENHAMOS CONSEGUIDO LEVAR TODOS ELES PARA O SENHOR JESUS CRISTO MAIS DE UMA COISA TEMOS CERTEZA A GRANDE MAIORIA OUVIU DE NOSSA BOCA A MENSAGEM SALVADORA DE CRISTO . ESTAMOS SATISFEITO 340 DETENTOS GANHAM A LIBERDADE EM ESTE DIA, ELES JA NAO SAO MAIS INOCENTES AGORA PRECISSAM DE OPORTUNIDADES ,MUITA VIGILANCIA E CONCIENCIA DAS DECISSOES A TOMAR.  QUE DEUS OS ABENÇOE E SEJAM SABIOS PARA EDIFICAR SUAS VIDAS E SER MUITO FELIZES DESFRUTANDO DA LIBERDADE    JUNTO A SUA FAMILIA .    A NOSSA PARTE FOI FEITA ELES DEVEM FAZER A SUA         SEMEADORES DE ESPERANÇA.

"Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me."  (Mateus 25 : 36)         

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

FÉ E ARTE: Ex Cabo Bruno agora Pastor e Pintor

Tela pintada pelo Cabo Bruno (Foto: Reprodução/TV Vanguarda) 
Tela pintada pelo Cabo Bruno
(Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
Além do trabalho na horta, Cabo Bruno divide o tempo na prisão com a missão de pastor evangélico, celebrando cultos nos fins de semana na capela da P2 - construída pelos próprios presos - e com a pintura de telas. Autodidata, Florisvaldo aprendeu a pintar quadros em 1996, quando esteve preso na Casa de Custódia de Taubaté.
Desde então, segundo ele, já fez entre 800 e 1000 telas, que foram vendidas para detentos e parentes de presos. "É uma forma que encontrei de ajudar a família com as despesas", disse. O preço das telas de cabo Bruno varia entre R$ 300 e R$ 400. Suas pinturas passeiam entre paisagens e natureza morta.
Entre os clientes de Cabo Bruno também estão promotores, juízes e presos famosos, como o ex-controlador do Banco Santos Edemar Cid Ferreira, que também esteve preso na P2 em 2006, acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. "Edemar entendia de arte e gostou muito do meu trabalho. Foram pelo menos dez quadros com preços entre R$ 1000 e R$ 1500 que ele levou para a coleção de arte dele", contou.
Liberdade
Este mês Florisvaldo pôde sentir por cinco dias o gosto da liberdade. Entre os dias 8 e 13 de agosto, ele ficou fora da unidade prisional, convivendo com a família, beneficiado pela primeira vez com a saída temporária do Dia dos Pais.
"Foi uma sensação difícil de explicar. A alegria era tanta que eu não quis avisar ninguém. Aproveitei cada segundo e sai da prisão caminhando por mais de duas horas até a casa da minha esposa, onde fiz uma surpresa para todos", contou.
No período que esteve longe das grades, Florisvaldo frequentou cultos evangélicos todas as noites junto com a esposa que é pastora. Eles se conheceram durante as visitas evangélicas que ela fazia na capela do presídio.
"Na primeira noite de liberdade depois de 21 anos sem ver a rua, cumpri minha promessa feita para Deus quando eu ainda estava no regime fechado: passei a primeira noite em um monte junto com outros irmãos da igreja e a minha esposa, orando e agradecendo. Apesar de nunca ter tido a noite oficial de núpcias, a primeira noite fora foi dedicada a Deus", brincou. Entre um culto e outro, Cabo Bruno participou de reuniões familiares e fez questão de ir ao centro da cidade fazer compras.
Prisão e fugas
Cabo Bruno foi preso pela primeira vez em 1983 e levado para o presídio militar Romão Gomes, na capital. Entre 1983 e 1990, o ex-pm fugiu três vezes da unidade, uma delas inclusive depois de fazer funcionários reféns. Em maio de 1991 foi recapturado pela quarta vez, e nunca mais saiu.
Em junho de 1991 Florisvaldo foi levado para a Casa de Custódia de Taubaté, onde ficou até 1996. Dentro do piranhão da Custódia, unidade onde nasceu uma das principais facções criminosas do Estado, o ex-policial permaneceu os mais de cinco anos em uma cela isolado 24 horas dos demais presos.
"Com ameaças de morte frequentes, passei estes anos sem banho de sol, porque não podia encontrar com os outros detentos. De dentro da minha cela, eu apenas conseguia ouvir as vozes de detentos de celas próximas, por onde comecei a pregar, até instituir o horário diário das orações, no final do dia", lembra.
Em 1996, Florisvaldo foi levado para o Centro de Observação Criminológica, onde ficou até 2002, quando foi transferido para a P2 de Tremembé. Em 2009 ele passou do pavilhão do regime fechado da P2 para o semiaberto, dentro da mesma unidade, separados apenas por uma muralha.
Veja trechos da decisão abaixo:
decisão cabo bruno (Foto: Reprodução) 
Trecho da decisão que deu liberdade a Cabo Bruno. (Foto: Divulgação/TJ-SP)
decisão cabo bruno (Foto: Reprodução) 
Trecho final da decisão que concedeu idulto a Cabo Bruno. (Foto: Divulgação/TJ-SP)
 
"Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador,
Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade."
  (I Timóteo 2 : 3-4)

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

HOMEM ACUSADO DE MAIS DE 50 ASSASSINATO SAI DE PRESIDIO DEPOIS DE 27 ANOS DE PRISAO COMO PASTOR CAPELAO

O ex-policial Florisvaldo de Oliveira, de 50 anos, conhecido como Cabo Bruno, que participou de um grupo de extermínio nos anos 80, na zona sul da capital paulista, deixará a prisão nesta quinta-feira. Acusado de mais de 50 assassinatos e condenado a 120 anos de prisão, Cabo Bruno deixará a penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, em Tremembé, conhecida como P2, interior do estado, após cumprir pena de 27 anos.

Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, foi concedido indulto pleno do restante da pena. Com a decisão ficam extintos os débitos pendentes com a Justiça.

Em 2009, Cabo Bruno foi submetido a um exame de personalidade, feito por psiquiatra, psicólogo e assistente social. Por ter um parecer favorável, conseguiu o benefício para deixar o regime fechado e cumprir a pena no regime semiaberto.

No início do mês, ele deixou o presídio pela primeira vez, para a saída temporária de Dia dos Pais. Ficou fora do dia 8 até 13 de agosto.

“Esquadrão da morte”

O ex-policial dizia que matava porque “odiava bandidos”, mas muitas execuções teriam sido feitas com base apenas na aparência das vítimas. Para ele, qualquer tatuagem indicava que a pessoa era criminosa, especialmente se fosse de algum motivo religioso.

Durante o período em que esteve preso, fugiu três vezes - a última fuga foi em 1991. Depois, se converteu. Virou evangélico e capelão na penitenciária. Ele se casou com uma cantora e radialista gospel que fazia trabalho voluntário no presídio.

"Ele não gosta de falar no passado e afirma que está recuperado. Vários diretores do presídio elogiaram a sua conduta, o seu comportamento durante esses anos. Antes de dar o parecer, pedi declaração do diretor da unidade. E como já tinha sido feita uma avaliação em 2009, não havia necessidade de repetir o exame. Por isso, concordei com a saída dele", afirma o promotor Paulo José de Palma, responsável pelo processo do Cabo Bruno, que encaminhou um parecer favorável ao indulto para a decisão final da Vara Criminal.

A Secretaria de Administração Penitenciária não informou, até às 13h desta quinta-feira, qual o horário da saída do Cabo Bruno de Tremembé.
Tela pintada pelo Cabo Bruno (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
Tela pintada pelo Cabo Bruno (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
Além do trabalho na horta, Cabo Bruno divide o tempo na prisão com a missão de pastor evangélico, celebrando cultos nos fins de semana na capela da P2 – construída pelos próprios presos – e com a pintura de telas. Autodidata, Florisvaldo aprendeu a pintar quadros em 1996, quando esteve preso na Casa de Custódia de Taubaté.
Agora Pastor Florisvaldo de Oliveira
"E, quando Saulo chegou a Jerusalém, procurava ajuntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo." (Atos 9 : 26)

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

URUGUAY É O PAIS COM MAIOR QUANTIDADE DE ATEUS DA AMERICA

A população uruguaia é composta por descendentes de imigrantes europeus, na maioria, aproximadamente 95%, brancos. A grande maioria é descendente de espanhóis, mas também são encontrados descendentes de italianos e franceses. O idioma oficial no país é o espanhol.

Os outros 5% é composto por descendentes de escravos africanos. A maioria dos negros uruguaios vivem na cidade de Montevideu. A herança cultural africana está presente nas cerimônias de candomblé e em alguns estilos de música no Uruguai.
Ao contrário dos demais países da América Latina, a população indígena uruguaia foi dizimada completamente desde 1832.
Segundo o último senso realizado no Uruguai, o número de habitantes no país é de 3,4 milhões, sendo que mais da metade da população vive na capital, Montevidéu.
Apenas 15% da população vivem no campo. Esse êxodo rural  tem tido como conseqüências o crescimento dos bairros pobres habitados por famílias numerosas, o aumento da violência urbana e a ausência das crianças nas escolas, obrigadas a trabalhar para garantir o mínimo para a sobrevivência.
Apesar desse quadro, o índice de analfabetismo no país é de 4% e a média de crescimento da população entre 1995 e 2000 foi de 0,7% ao ano. Uruguai possui um sistema educacional de qualidade, obrigatório, laico e gratuito em todos os níveis da educação, inclusive nas Universidades.
Quanto à religião, 46% da população são católica, 27% dizem acreditar em Deus, mas não se confessam, 16% são ateus ou agnósticos, 10% são cristãos não católicos e 1% declaram que pertencem a outras religiões.
A idade média da população Uruguai é de 32,4 anos, enquanto a expectativa de vida  é de 75,72 anos (homens 72,12 e mulheres 79,52). O índice de mortalidade infantil é de 14,5 por mil nascidos.
O Uruguai apresenta altas taxas de emigração, ou seja, grandes números de uruguaios, sobretudo os jovens, têm deixado o país em busca de melhores condições de vida em outros países.
O nível cultural do povo uruguaio é bom, sendo que recebem muito bem os visitantes e turistas que vão para seu país. A paixão nacional do uruguaio é o futebol. Assim como na Argentina, o Tango é o estilo musical preferido dos uruguaios.

 Presidente do Uruguai assume que não acredita em Deus

José Mujica, presidente do Uruguai
Mujica disse que, se existisse, 
Deus deveria ajudar os pobres
Em recente entrevista, José Mujica (foto), presidente do Uruguai, assumiu ser descrente ao elogiar Hugo Chávez. “Eu ainda não fui capaz de acreditar em Deus”, disse. “Se existe um ser tão poderoso, espero que Ele ajude os pobres da América Latina dando saúde ao comandante [Chávez]”.

A declaração de Mujica chama a atenção porque político ateu ou agnóstico costuma não sair “do armário”, para não perder votos, ainda mais nestes dias marcados pelo conservadorismo religioso em vários países.

Fernando Henrique Cardoso é um exemplo brasileiro. Em 1985, então candidato a prefeito de São Paulo, ele disse em uma entrevista que não acreditava em Deus, mas se arrependeu da declaração. Em 2006, o candidato derrotado a prefeito e presidente da República de 1995 a 2002 afirmou à Playboy que adorava ir à missa. “Às vezes, vejo pela TV [a missa]. Tenho um rosário na minha cabeceira e acho que a religião está fazendo falta”.

Chávez sempre foi um crente, mas não tão devoto como tem sido hoje. O defensor da implantação do socialismo na América Latina deixou de citar o ateu Marx para pedir a Jesus um milagre que cure o seu câncer na região pélvica.

MISSÕES JÁ

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

PRESOS COM CURSO SUPERIOR DOBRAM NOS PRESIDIOS DO PARANÁ

 Roberto Custódio/ Gazeta do Povo / Preso lê em cárcere de Londrina: aumento de detentos formados coincide com avanços nos índices de educação
Dados do Ministério da Jus­­tiça (MJ) mostram que entre 2005 e 2010 aumentou em 113%, no Paraná, a população carcerária com diploma de ensino superior. No mesmo período, no estado, o número de pessoas que conquistaram um diploma cresceu 48%, segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda nesse intervalo, o total de presos no Pa­­raná subiu 92%.
A tendência de presos diplomados é nacional. Dados mostram que nos mesmos cinco anos as penitenciárias brasileiras passaram a ter 122% mais detentos com terceiro grau completo. Apesar de não haver estudos conclusivos sobre o assunto, especialistas apontam as drogas como principal causa desse fenômeno. Levantamento feito pela Gazeta do Povo nos estabelecimentos penais do Paraná reforça a hipótese. A análise mostrou que a maioria dos presos com curso superior (41%) foram condenados por tráfico de drogas.
“O tráfico tem mudado o perfil da população carcerária porque a droga não escolhe classe social ou escolaridade. Vai do analfabeto ao doutor”, afirma o doutor em Direito Penal Pedro Marcondes, da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Marcondes afirma que outros delitos, como furtos, homicídios e até crimes passionais não raro também são influenciados pela droga.
Ex-diretor da Peni­­ten­­ciá­­ria Estadual de Londrina, Mar­­condes acredita que os chamados “crimes do colarinho branco” – outra hipótese para o aumento de presos com curso superior – ainda não condenam o suficiente para serem significativos nas estatísticas, mas já se fazem notar. “Esses criminosos ficam pouquíssimo tempo na prisão, porque conseguem pagar meios para sair da cadeia”, explica.

Maus lençóis
A aproximação das classes média e alta (maioria entre os universitários) com o tráfico começa com a dependência química. “Quando precisa de droga, o filho do rico não pede dinheiro à família. Ele contrai uma dívida com o traficante e, para pagá-la, é impelido a trabalhar para o tráfico e acaba preso”, ilustra o especialista.
A professora Sandra Re­­gina de Abreu Pires, do De­­­­­­par­­tamento de Serviço Social da Universidade Esta­­dual de Londrina e pós-doutora em Ciências Criminais, ressalta que o grau mais elevado de instrução acaba sendo uma ferramenta importante para o tráfico. “O crime está cada vez mais organizado e o tráfico exige uma logística bem articulada”, pondera.
Sandra chama a atenção para outra mudança no perfil dos traficantes: a participação mais ativa das mulheres (veja ao lado). “Elas sempre tiveram o tráfico como crime casual. Agora, têm aumentado a participação como membros e até chefes de quadrilhas, não mais como apêndice do companheiro”, observa. Os dados do Ministério da Justiça mostram que o aumento no número de mulheres com nível superior entre os presos foi maior do que o de homens.
Sem sucesso?
Em paralelo ao avanço das drogas nas classes mais abastadas, deve-se considerar a democratização do ensino superior. Para o doutor em Direito Jacinto Nelson de Miranda Coutinho, esse pode ser mais um fator que contribui com as estatísticas. “O sujeito se esforça para custear uma faculdade e depois se frustra com o mercado de trabalho, que não dá a resposta que ele esperava”, afirma, sobre aspectos a serem investigados.
Para Coutinho, a divulgação do aumento de presos diplomados pode servir como alerta para aqueles que se deparam com um mercado pouco favorável. “Foi-se o tempo em que o sujeito que tem curso superior não era apanhado”, pondera.

Pastor Hugo ajudando detentos sem olhar classe social.

 QUE O PROBLEMA DAS DROGAS NO BRASIL E UM PROBLEMA NACIONAL JA NINGUEM DUVIDA.  AS ESTATISTICAS NOS MOSTRAM ESSA TRISTE REALIDADE.   POREM NOS QUE REALIZAMOS TRABALHO DE RESSOCIALIZAÇAO DE DETENTOS, CONVIVEMOS COM ESSA SITUAÇAO NO DIA A DIA.NO PASSADO, MUITA GENTE QUE ABORRECIA A PALAVRA PRESIDIARIO O MELHOR DIZENDO, REJEITAVA OS PRESIDIARIOS, POR SEREM DE CLASSE SOCIAL MEDIA OU MEDIA ALTA, HOJE CONVIVEM COM PESSOAS DE SUA PROPRIA FAMILIA DENTRO DO SISTEMA. QUANTAS VEZES PESSOAS COM MAIOR PODER FINANCEIRO E NIVEL INTELECTUAL SUPERIOR NEGOU AJUDA PARA O TRABALHO DE RECUPERAÇAO DE RECLUSOS, ATE INCLUSIVE, QUANTOS JA NAO FALARAM QUE OS PRESOS DEVERIAM DE MORRER TODOS, E HOJE ESTAO LA NA PORTA DO PRESIDIO ENFRENTANDO A FILA DE VISITA JUNTO COM A DIARISTA E O PEDREIRO.EU ME LEMBRO , MESES ATRAZ,  EM UMA DE MINHAS VISITAS AO SISTEMA ME DEPAREI COM CERTO SENHOR, DE CABELHOS GRISALHOS TRISTE E ABATIDO,CONVERSANDO COM ELE ,ME CONTOU QUE ERA VICE PRESIDENTE DE UMA MULTINACIONAL, E QUE ESTAVA PRESO POR ESTELIONATO .  ME DOIA PROFUNDAMENTE VER AQUELE HOMEM QUE PODERIA SER MEU PAI CHORAR DESCONSOLADAMENTE ENCOSTADO NO MEU PEITO, DIZENDO QUE PARA ELE NAO TINHA MAIS JEITO. CUSTOU MUITA ORAÇAO PARA CONVENCE-LO QUE A QUESTIAO NAO ERA IDADE , SENAO ARREPENDIMENTO PARA DEUS PERDOA-LO.ELE ESTAVA ENVERGONHADO E TINHA SUA AUTO ESTIMA PELO CHAO POREM, A PALAVRA DE DEUS RESTAUROU  SUA VIDA .A MALDITA DROGA  NAO OLHA CLASSE SOCIAL NEM NIVEL CULTURAL OU INTELECTUAL ,ELA LEVA O RICO E O POBRE  PARA O PRESIDIO ,OU PARA A SEPULTURA .SO JESUS CRISTO COM SEU GRANDE AMOR E MISSERICORDIA PODE RESGATAR ESSAS VIDAS QUE CAMINHAM PARA A PERDIÇAO.  NAO OLHE PARA OS PRESOS COM DESPRESO ,ORE POR ELES ,LEMBRA-TE  QUE O AMADO MESTRE NAO TOMOU EM CONTA O QUE FALAVA AQUELE MISERAVEL SALTEADOR SEM ARREPENDIMENTO ,POREM SALVOU O OUTRO QUE PEDIU A SUA MISERICORDIA.  O GRUPO DE EVANGELISMO GESE NAO OLHA PARA A PORCENTAGEM DE PRESOS QUE VOLTAM ATRAZ ,OLHAMOS PARA O MESTRE JESUS, E SEGUIMOS O SEU EXEMPLO,RESSOANDO EM NOSSOS OUVIDOS A PALAVRA: MAIS VALE UMA ALMA SALVA ,QUE O MUNDO TODO PERDIDO . QUE A NOSSA CONCIENCIA CRISTA FALE MAIS ALTO.                  PR. HUGO CHAVEZ

"Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados."  (Tiago 5 : 20)

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

URUGUAY NECESSITA DE NOSSA AJUDA

O Uruguai conta com uma população de 3.400.000 habitantes, localizado ao sudeste da América do Sul, fazendo fronteira com o Brasil e a Argentina.
 
Seu padrão de vida está entre os melhores da América do Sul: é um dos maiores índices de desenvolvimento humano, uma das maiores taxas de alfabetizados.
 
Na educação do país é proibido falar de religião e isto tem limitado a oportunidade do evangelho entrar nas escolas públicas.
 
A sociedade é caracterizada pelo secularismo e pela esperança no homem através deste século.
 
O pensamento da Nova Era tem ocupado lugar importante entre os agnósticos e intelectuais.
 
A falta do conhecimento de Deus proporciona uma abertura para o espírito errado.

Montevidéu continua sendo a capital menos alcançada da América Latina. Ali se concentram mais de 2000 centros espíritas afro-brasileiros, onde cada dois de fevereiro a costa uruguaia é invadida pelos “fieis” que levam suas oferendas e sacrifícios a Iemanjá, que tem sido uma fortaleza no país.

Hoje o Uruguai conta com uma Rede de Intercessores, com 5000 pessoas intercedendo pelo país, com o desafio de chegar a ter 10.000 pessoas orando pelos uruguaios.

A igreja evangélica encontrou dificuldades para a evangelização ao longo dos anos, dos quais tem sido difícil perseverar num testemunho fiel e verdadeiro, sabendo que o uruguaio “tem que ver para crer”.

Hoje a igreja uruguaia continua passando dificuldades para perseverar e obter credibilidade junto ao povo.  A porcentagem de crentes evangélicos ainda é pequena, só 2% da população confessa ser evangélico num país humanista, confessando ser católico apostólico romano, e profundamente influenciado pela idolatria e maçonaria.
Oremos pela libertação dos uruguaios pelas influências demoníacas que ao longo da história tem cegado o entendimento do povo, não deixando enxergar a graça Daquele que se entregou por eles.
Irmã Denise (Durazno-Uruguay)

Pastor Hugo pregando em culto domiciliar(Durazno-Uruguay)


"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura."  (Marcos 16 : 15)

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Tremembé II, o presídio de ricos e famosos? Veja quem passou por la.

O presídio Doutor José Augusto Salgado, para onde seguiu Pimenta Neves, preso na última terça-feira pelo assassinato da ex-namorada Sandra Gomide, em 2000, não costuma abrigar presos comuns. Conhecida como Tremembé II, a penitenciária na região do Vale do Paraíba recebe detentos envolvidos em casos de grande repercussão nacional e condenados rejeitados pelos criminosos de outras unidades por terem cometido crimes vis como pedofilia e estupro. Ex-policias e ex-agentes penitenciários também são encaminhados às celas dos pavilhões de Tremembé.
Em seu novo endereço, Pimenta poderá tomar sol com vizinhos qualificados. A maior parte dos 322 presos que cumprem ali o regime fechado tem ensino médio ou nível superior completo. Um deles é o bacharel em direito Alexandre Nardoni, que vive no presídio desde 2008. No ano passado, ele foi condenado a 31 anos de prisão por jogar a filha, Isabella, do sexto andar do prédio onde vivia com a mulher, Anna Carolina Jatobá. O julgamento, que durou cinco dias, mobilizou a opinião pública em todo o país.
Outro formado em direito que habita as celas de Tremembé é o ex-promotor Igor Ferreira da Silva, condenado a 16 anos de prisão pelo assassinato da mulher, Patrícia Aggio Longo, em 1998. Na época, Patrícia estava grávida de sete meses. Depois de oito anos foragido, Igor chegou à penitenciária em outubro de 2009.
Detentos menos instruídos também são destaque nas celas do pavilhão. É o caso de Lindemberg Alves Fernandes, acusado de matar a ex-namorada, Eloá Pimental, depois de mantê-la em cárcere privado durante 100 horas. O caso, acompanhado de perto pela imprensa, teve grande repercussão e levantou polêmica sobre a atuação da polícia no desfecho trágico.
Enquanto a jovem Suzane von Richthofen passa seus dias na penitenciária feminina de Tremembé, os irmãos Cristian e Daniel Cravinhos cumprem a pena de mais de 30 anos no complexo destinado aos presos “diferenciados”. Eles confessaram ter participado do assassinato dos pais de Suzane, Manfred e Marísia von Richthofen, em outubro de 2002. Na época, Daniel namorava Suzane, que é acusada pela promotoria de ser a mandante do crime.
Condenados por assassinatos contra a família não são poucos entre os corredores de Tremembé. Ao lado de Alexandre Nardoni e Igor Ferreira da Silva, faz parte do grupo o ex-vigia João Alexandre Rodrigues, condenado junto com a mulher, Eliane Aparecida, pela morte de seus dois filhos. As crianças, na época com 12 e 13 anos, foram esquartejadas, queimadas e deixadas na rua pelo casal em sacos de lixo.
Antigos moradores – Outros nomes ilustres já passaram pelas celas de Tremembé. Foi lá que o médico Roger Abdelmassih cumpriu quatro meses, acusado de abusar sexualmente de mais de 60 pacientes em sua clínica de reprodução. Ele foi solto graças a um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal e está foragido desde então.
Também durou poucos meses a estadia do empresário Marcos Valério no presídio no Vale do Paraíba. Acusado de integrar uma quadrilha que praticava extorsão, fraudes fiscais e corrupção no famoso caso do Mensalão do PT, ele passou quatro meses atrás das grades.

Pimenta Neves

O jornalista Antonio Marcos Pimenta Neves, 74, condenado a 15 anos de prisão por matar a ex-namorada, a também jornalista Sandra Gomide, foi transferido nesta quarta-feira (25) para o presídio

Alexandre Nardoni

O pai da menina Isabela foi condenado pelo assassinato dela em 2008. Ele cumpre a pena de 31 anos em Tremembé. Sua então mulher, Anna Carolina Jatobá, 26, também foi condenada pelo crime e cumpre pena na penitenciária feminina do complexo



Toninho da Barcelona

O doleiro foi condenado por crime financeiro em três processos a penas que somam 25 anos. Ele ficou conhecido em 2005, na CPI dos Correios, após acusar membros do governo de fazer remessas ilegais de dólares. Depois ele recuou e disse não ter provas

Carlos Carnevali

O ex-presidente da Cisco no Brasil ficou poucos dias na prisão, mas passou por Tremembé. Ele foi acusado de comandar esquema de fraudes em importação que causou prejuízo fiscal de R$ 1,5 bilhão ao cofres públicos. Ele foi absolvido, mas ainda cabe recurso

Humberto Braz

O ex-presidente da Brasil Telecom foi acusado de subornar um delegado e de ser o braço direito do banqueiro Daniel Dantas. Ao lado de Hugo Chicaroni, também preso na operação Satiagraha, ele teria oferecido US$ 1 milhão para tirar Dantas de investigação da PF

João Rodrigues

O ex-vigia João Alexandre Rodrigues, que confessou ter matado os dois filhos, João Vitor e Igor, em 2008, aguarda julgamento. Os corpos dos filhos foram achados aos pedaços em um caminhão de lixo de Ribeirão Pires (SP)

Law Kin Chong

Considerado um dos maiores contrabandistas do país, o chinês foi preso em 2004 por corrupção ativa. Ele tentou subornar o ex-deputado Luiz Antonio de Medeiros para que seu nome não fosse incluído no relatório da CPI da Pirataria. Ele deixou Tremembé em 2008

Rocha Mattos

Condenado a três anos de prisão por formação de quadrilha na Operação Anaconda, o ex-policial, ex-procurador e ex-juiz deixou Tremembé em 2005. Hoje, ele cumpre pena em regime aberto. Mattos foi condenado por venda de sentenças

Mateus da Costa Meira

Ex-estudante de medicina, o atirador invadiu uma sessão de cinema do shopping Morumbi, em 1999, e metralhou a plateia. Três pessoas morreram. Ele foi condenado a 110 anos de prisão e transferido de Tremembé em 2009

Gil Rugai

O ex-seminarista foi solto de Tremembé em 2009. Ele foi acusado de matar o próprio pai, Luis Carlos Rugai, e a madrasta, Alessandra de Fátima Trotino, em 2004, dentro da casa em que o casal morava, em São Paulo

Edinho

O ex-goleiro Edson Cholbi Nascimento, filho de Pelé, foi preso em 2005 por suspeita envolvimento com o tráfico de drogas na Praia Grande (SP). Ele já foi liberado

Marcos Valério

O empresário foi preso em 2008 na Operação Avalanche, acusado de usar falso inquérito para desmoralizar dois fiscais da Fazenda. Ele ficou conhecido como um dos principais articuladores do esquema do mensalão no Congresso. Deixou o presídio em 2009

Edemar Cid Ferreira

O ex-controlador do Banco Santos deixou Tremembé em 2006. Ele foi condenado a 21 anos de prisão por dar um desfalque de R$ 2,9 bilhões no banco. Encontra-se em liberdade, mas todos os seus bens foram confiscados

Roger Abdelmassih

O médico, dono de uma das mais respeitadas clínicas de fertilização do país, foi condenado a 278 anos de prisão por ter estuprado ou violentado 37 mulheres entre 1995 e 2008. Preso em 2009, ele conseguiu um habeas-corpus e agora é considerado foragido

Cabo Bruno

O ex-PM Florisvaldo de Oliveira, 50, conhecido como Cabo Bruno, foi condenado a 103 anos de prisão por homicídios. Ele chefiava nos anos 1980 um grupo de extermínio na zona sul de São Paulo. Preso há 18 anos, ele agora cumpre pena em Tremembé

Igor Ferreira da Silva

O ex-promotor foi condenado a 16 anos de prisão por matar, em 1998, a mulher dele, Patrícia Aggio Longo, que na época estava grávida de sete meses. Após mais de oito anos foragido, Igor cumpre pena em Tremembé

Lindemberg Alves

Lindemberg Alves, 23, cumpre pena em Tremembé desde 2008. Ele, que protagonizou o mais longo caso de sequestro em São Paulo, é acusado de matar a ex-namorada Eloá Pimentel, 15, e de atirar na amiga dela, Nayara Silva. Alves aguarda julgamento

Irmãos Cravinhos

Daniel e Cristian Cravinhos foram condenados pelo assassinato do casal Manfred e Marísia von Richtofen, pais de Suzanne. A filha do casal, que namorava Daniel na época, também foi condenada e cumpre pena na penitenciária feminina de Tremembé

Nicolau dos S. Neto

O juiz aposentado foi condenado em 2006 a 26 anos de prisão pelo desvio de R$ 169,5 milhões da construção do Fórum Trabalhista de São Paulo. Nicolau está em prisão domiciliar


"Jesus, porém, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas, sim, os doentes."  (Mateus 9 : 12)




Detentos estrangeiros custam a se adaptar a presídios no Brasil

 Detentos estrangeiros custam a se adaptar em presídios brasileiros Crédito: Bruno Alencastro
Reflexo do mundo globalizado, a criminalidade não tem fronteiras. No Brasil, entre os 513.802 criminosos confinados no sistema carcerário estão 3.191 estrangeiros de várias nacionalidades. Longe da família e da sua cultura, eles acabam forçados a aprender o idioma e a se adaptar às regras para sobreviver, sem visitas e sem apoio diferenciado. Levantamento do Ministério da Justiça aponta que 665 europeus, 156 asiáticos, 818 africanos, 1.546 das latino-americanos e norte-americanos e seis da Oceania estão encarcerados aguardando julgamento ou cumprindo penas de restrição da liberdade por crimes cometidos.

São Paulo é o estado que mais concentra presos de fora do país (1.960). Na sequência, aparecem Mato Grosso do Sul (189), Paraná (169), Rio de Janeiro (155) e Mato Grosso (112). Tocantins, Maranhão e Amapá são os únicos que não abrigam estrangeiros. A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) registra 29,7 mil presos no Rio Grande do Sul, que ocupa a sexta posição no ranking, com 106 são estrangeiros, a maior parte procedente da Argentina e do Uruguai.

Diante das dificuldades, os que não têm ninguém próximo no Brasil, acabam, muitas vezes, se ligando a facções criminosas dentro dos presídios, segundo o juiz da Vara de Execuções Criminais (VEC) de Porto Alegre, Sidnei Brzuska. “Eles ficam dependentes de outros presos. Há alguns que não têm nem sequer escova de dentes”, observa, lembrando que os estrangeiros dividem as mesmas celas com os brasileiros. “Essas pessoas sofrem com o idioma, com a distância e com a superlotação, assim como os demais. Acabam aprendendo a falar Português na marra”, continua.

De acordo com Brzuska, a maioria das pessoas de fora do país, presa no Rio Grande do Sul, tem ligação com o tráfico. Ele disse que, por cometerem crimes internacionais, os estrangeiros costumam ser classificados como de alta periculosidade e são levados a cadeias de segurança máxima. “Na realidade, não passam de pessoas usadas por quadrilhas organizadas”, comenta, lembrando que o Rio Grande do Sul é considerado uma rota de tráfico internacional. Os criminosos costumam buscar drogas em outros países da América Latina e seguir, de avião, do Brasil para a Europa.

Sem visitas, presos ficam dependentes dos demais

Nos dias de visita – terças, quartas, sábados e domingos –, o superlotado Presídio Central de Porto Alegre fica cheio de companheiras, namoradas, pais, irmãos e filhos dos detentos. O uruguaio Solari, 29 anos, condenado a quatro anos e sete meses por tráfico, lamenta não estar em seu país, mais perto da mãe, do filho e dos amigos. Ele está confinado no sistema penitenciário gaúcho há 18 meses. O drama de Solari é igual ao vivenciado pelos mais de 100 estrangeiros encarcerados nas cadeias do Rio Grande do Sul.

Enquanto a maioria mata a saudade dos familiares semanalmente, Solari escreve cartas e sonha com o dia em que será transferido para o Uruguai. A mãe, que conseguiu vir à Capital poucas vezes, manda, pelos Correios, cópias de leis brasileiras e notícias do filho de Solari, hoje com 11 anos, afastado do pai há muito tempo.

Diferentemente de outros estrangeiros, Solari não teve dificuldade de se comunicar com os demais presos. Afinal, ele fala “portunhol”, pois já havia morado no Brasil anteriormente. O pai dele, que vive em Porto Alegre, o visita, vez ou outra, mas ele continua achando melhor voltar ao Uruguai. “As cadeias de lá são mais desorganizadas do que as do Brasil, mas eu quero voltar. Quando for libertado, pretendo trabalhar no meu país”, diz ele, que consegue comprar o que precisa no cárcere, com o dinheiro que recebe tatuando os companheiros de confinamento.

O Presídio Central abriga dez outros estrangeiros, além de Solari, misturados a 4,6 mil detentos. Cada um que vai chegando recebe ajuda dos outros. “A gente fala sobre as regras internas”, explica o chileno Castilho, 57 anos, preso pelo assassinato da companheira, morta a pauladas em Canoas. Segundo ele, um dos ensinamentos recebido quase três anos atrás e que repassa para os novatos é o de não olhar as visitas dos colegas de penitenciária. Diferentemente de Solari, e da maioria dos estrangeiros, Castilho é um dos poucos que recebe visitas frequentemente.

Os três filhos do primeiro casamento, nascidos no Brasil, não o abandonaram. Além disso, a ex-mulher, residente em Alvorada, também o visita. Castilho ainda não foi julgado pelo crime cometido. E, por conta disso, prefere não planejar o futuro.

Contudo, nem todos têm a sorte de Castilho. Apesar do auxílio dos presos, muitos não conseguem se adaptar às cadeias brasileiras. Ninguém esquece da passagem de um chinês no Presídio Central. “Ele foi preso por falsidade ideológica e não entendia nada do que falávamos”, conta o diretor da casa prisional, tenente-coronel Leandro Santiago. Segundo ele, nem Embaixada da China prestou muito apoio ao homem, libertado este ano. A maioria dos policiais militares e servidores penitenciários que trabalham nos presídios do Estado não é bilíngue, mas através de mímicas e de algumas palavras conhecidas do inglês, conseguiam passar algumas ordens ao asiático. “Ele observava a rotina e fazia o mesmo que os outros. Falava um pouco de inglês e a gente entendia algumas palavras”, comenta o tenente Nilton Tavares, que atua no local há sete meses e considera os estrangeiros mais disciplinados do que os brasileiros. Solari também conheceu o chinês. “Ele aprendeu a falar a palavra ‘bonito’ e só repetia isso”, lembra, sorrindo.

Transferência de presos é artifício para Justiça
Os crimes internacionais são acompanhados pelo Ministério Público Federal (MPF), que oferece denúncia e, ao mesmo tempo, procura garantir alguns direitos aos estrangeiros. O procurador da República Rodrigo Valdez de Oliveira observa que é preciso de um pouco de sensibilidade para tratar com esse tipo de caso. O Brasil pode pedir, por exemplo, a transferência ou a expulsão dos estrangeiros. Os delitos cometidos no país são julgados em território nacional e o condenado cumpre a pena no Brasil. Caso ele seja levado ao país de origem, não é possível controlar a detenção, a não ser que ela ocorra em uma das nações que mantêm acordo com o governo brasileiro, como Espanha, Argentina e Chile.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

"O CASAMENTO AJUDA TRANSFORMAR A VIDA DE PRESIDÍARIOS"



SEGUNDO PESQUISA 50%, DOS PRESIDIARIOS PERDEM  SEU CASAMENTO ESTANDO NO PRESIDIO.  MUITOS DELES SEM ACHAR UM EMPREGO, E SEM MOTIVAÇAO PELA PERCA DA FAMILIA  E MUITAS VEZES SEM PODER VER OS FILHOS SE TORNAM REICIDENTES. A IMPORTANCIA DA FAMILIA PARA A RESSOCIAIZAÇAO E FUNDAMENTAL .AQUELES QUE NAO SAO CASADOS ,QUE E A GRANDE MAIORIA E PRINCIPALMENTE OS QUE SAO EVANGELICOS NOS PEDEM AJUDA EM ORAÇAO NESSE SENTIDO . A RESTAURAÇAO DA FAMILIA , E O CASAMENTO DE MUITOS JOVENS EX- PRESIDIARIOS TEM SIDO DE GRANDE VALIA PARA SUA RECUPERAÇAO.NOSSO TRABALHO NAO CONSISTE SIMPLESMENTE NA PREGAÇAO DA PALAVRA , QUE LOGICAMENTE  E A PARTE MAIS IMPORTANTE E SENAO NA AJUDA PARA A UNIAO DA FAMILIA ,O ACONSELHAMENTO E MUITAS VEZES A EXORTAÇAO. ATRAVEZ DOS ANOS FIZEMOS VARIOS CASAMENTOS DE PRESIDIARIOS E EX PRESIDIARIOS OS QUAIS ATE O DIA DE HOJE PERMANECEM FIRMES NA FE. HOJE CONTAMOS COM UMA EQUIPE DE APROXIMADAMENTE 100 EX- PRESIDIARIOS, MUITOS DOS QUAIS TESTIFICAM PELO BRASIL TODO AQUILO QUE O SENHOR JESUS REALIZOU EM SUAS VIDAS  OREMOS, PARA QUE ESTOS HOMENS E MULHERES PEMANEÇAM FIRMES NA FE.
FABIO E RENATA

ABRAÃO E MARLY
RODRIGO E ESPOSA
DIRCEU E ESPOSA

MARCO E MARIA








ALEX E CÉLIA


"E a tua descendência será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra;"  (Gênesis 28 : 14)

PASTOR HUGO E IRMÃ DENISE