segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

PRESÍDIO DA LAPA NO PARANÁ , INCLUSÃO DIGITAL E CURSOS PROFISSIONALIZANTES SÃO CONQUISTAS EM 2017.


Indivíduos que cumprem pena no regime semiaberto da Lapa, na Região Metropolitana de Curitiba, podem desenvolver capacidades a partir de cursos a distância, disponíveis no Telecentro - Espaço Cidadão, inaugurado no dia 21 de julho.
Além dos cursos online, o laboratório de informática será utilizado para exames online oferecidos pela Secretaria de Estado da Educação. As primeiras provas foram realizadas no dia 9 de agosto e permitiram a conclusão de disciplinas do Ensino Fundamental e Médio.
Fruto de parcerias firmadas pelo Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), o telecentro também será local para o desenvolvimento de atividades acadêmicas pelos detentos que conquistarem vagas no Ensino Superior por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) ou pelo Programa Universidade Para Todos (Prouni).
“As instituições só conseguem atingir seus objetivos se tiverem boas parcerias. Para o Depen, elas são fundamentais. Estamos em uma nova forma de gestão, em que o foco é dar condições para que as pessoas privadas de liberdade retornem à sociedade com condições possíveis de trabalho e estudo e não retornem ao mundo do crime. Contar com parceiros especiais que se juntam a nós nesta tarefa é consolidar projetos como este que acabamos de inaugurar”, afirma o diretor-adjunto do Depen, Cezinando Vieira Paredes.
O espaço conta com oito computadores, doados pela Fundação Scarpa de Pinhais e que poderão ser utilizados de forma segura – exclusivamente para fins de aprendizado – a partir do trabalho elaborado pela Secretaria para Assuntos Estratégicos para atender este público específico, que atualmente é de cerca de 50 detentos na unidade prisional. “É uma honra participar de um projeto tão especial e tão importante para a sociedade como um todo”, diz o coordenador do Programa Espaço Cidadão/Telecentro na Seae e na Celepar, Maurício Ferreira.
Os cursos online fechados – sem navegação na internet aberta – são ofertados pelo Instituto Mundo Melhor (IMM). O projeto tem o apoio da Colônia Penal Agroindustrial do Paraná, à qual o Centro de Regime Semiaberto da Lapa está vinculado.
Para o diretor do Regime Semiaberto da Lapa, Eduardo de Almeida Cunha, esse telecentro é um novo espaço que propiciará a inclusão digital e realização de cursos profissionalizantes, contribuindo assim, no processo de ressocialização das pessoas privadas de liberdades.
“O todo é feito de partes e são pequenas partes como esse novo espaço que propiciam oportunidades de um recomeço para as pessoas que retornam à sociedade, após estarem privadas de liberdade”, afirma a presidente do Conselho da Comunidade de Curitiba, Isabel Mendes.
Também participaram do evento de inauguração do Telecentro do Centro de Regime Semiaberto da Lapa o diretor da Colônia Penal Agroindustrial do Paraná, Ismael Salgueiro Meira; Toni Antunes, representando o prefeito da Lapa; a diretora da Fundação Scarpa, Matilde Pupo; o presidente Subseções da OAB Paraná – Lapa, Diego Timbirussu Ribas; Ricardo Prevedello, da OAB-Lapa; Elizabete Subtil de Oliveira, do Conselho da Comunidade de Curitiba; a coordenadora de Educação e Capacitação do Depen, Glacelia Quadros, bem como outras autoridades e representantes de parceiros do Depen-PR.

Pastor Hugo Chavez e equipe evangeliza o presídio Colônia Penal da Lapa , a direção da unidade tem feito uma excelente administração volcada para a reinserção social dos internos , e nos temos contribuído com a nossa parte , evangelizando e levando Biblias para os internos a fim de ajudar na sua ressocialização diz o pastor Hugo , pedimos orações em favor dos internos da unidade para que possam sair deste lugar transformados e preparados para o mercado de trabalho .







sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

PRESIDIÁRIOS : SUPERAMOS A RUSSIA AGORA SOMOS TERCEIROS !!


O total de pessoas encarceradas no Brasil chegou a 726.712 em junho de 2016. Em dezembro de 2014, era de 622.202. Houve um crescimento de mais de 104 mil pessoas. Cerca de 40% são presos provisórios, ou seja, ainda não possuem condenação judicial. Mais da metade dessa população é de jovens de 18 a 29 anos e 64% são negros.
Os dados são do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen) divulgado hoje (8), em Brasília, pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), do Ministério da Justiça.
O sistema prisional brasileiro tem 368.049 vagas, segundo dados de junho de 2016, número estabilizado nos últimos anos. “Temos dois presos para cada vaga no sistema prisional”, disse o diretor-geral do Depen, Jefferson de Almeida. “Houve um pequeno acréscimo nas unidades prisionais, muito embora não seja suficiente para abrigar a massa carcerária que vem aumentando no Brasil”, afirmou
De acordo com o relatório, 89% da população prisional estão em unidades superlotadas. São 78% dos estabelecimentos penais com mais presos que o número de vagas. Comparando-se os dados de dezembro de 2014 com os de junho de 2016, o déficit de vagas passou de 250.318 para 358.663.
A taxa de ocupação nacional é de 197,4%. Já a maior taxa de ocupação é registrada no Amazonas: 484%.
A meta do governo federal era diminuir a população carcerária em 15%. Com a oferta de alternativas penais e monitoramento eletrônico, segundo Almeida, foi possível evitar que 140 mil pessoas ingressassem no sistema prisional.
“E quase todos os estados estão com um trabalho forte junto aos tribunais de Justiça para implementar as audiências de custódia, para que as pessoas não sejam recolhidas como presos provisórios”, explicou o diretor do Depen. Além disso, há a previsão da criação de 65 mil novas vagas para o no próximo ano.
O Brasil é o terceiro país com maior número de pessoas presas, atrás de Estados Unidos e China. O quarto país é a Rússia. A taxa de presos para cada 100 mil habitantes subiu para 352,6 indivíduos em junho de 2016. Em 2014, era de 306,22 pessoas presas para cada 100 mil habitantes.
Tipificação dos crimes
Os crimes relacionados ao tráfico de drogas são os que mais levam pessoas às prisões, com 28% da população carcerária total. Somados, roubos e furtos chegam a 37%. Homicídios representam 11% dos crimes que causaram a prisão. 
O Infopen indica que 4.804 pessoas estão presas por violência doméstica e outras 1.556 por sequestro e cárcere privado. Crimes contra a dignidade sexual levaram 25.821 pessoas às prisões. Desse total, 11.539 respondem por estupro e outras 6.062 por estupro de vulnerável.
Perfil dos presos
Do universo total de presos no Brasil, 55% têm entre 18 e 29 anos. “São jovens que estão encarcerados”, disse o diretor-geral do Depen. Observando-se o critério por estado, as maiores taxas de presos jovens, com menos de 25 anos, são registradas no Acre (45%), Amazonas (40%) e Tocantins (39%).
Levando em conta a cor da pele, o levantamento mostra que 64% da população prisional são compostos por pessoas negras. O maior percentual de negros entre a população presa é verificado no Acre (95%), Amapá (91%) e Bahia (89%).
Quanto à escolaridade, 75% da população prisional brasileira não chegaram ao ensino médio. Menos de 1% dos presos tem graduação.
No total, há 45.989 mulheres presas no Brasil, cerca de 5%, de acordo com o Infopen. Dessas prisões, 62% estão relacionadas ao tráfico de drogas. Quando levados em consideração somente os homens presos, o percentual é de 26%.
Mais investimentos
De acordo com Almeida, os resultados do Infopen ajudam a direcionar as políticas públicas para o sistema prisional e na correta aplicação dos recursos financeiros, tanto da União quanto dos estados. O levantamento, em breve, será substituído pelo Sistema de Informações do Departamento Penitenciário Nacional (SisDepen), que vai coletar informações padronizadas e mais eficazes sobre a situação dos presídios.
Segundo o diretor-geral, o Depen está investindo em políticas públicas que qualifiquem a porta de entrada, de saída e as vagas do sistema, de forma a propiciar um “ambiente prisional mais humano”.
Almeida disse que o Depen aplicará mais recursos em políticas de monitoramento eletrônico (tornozeleiras) e de alternativas penais, para penas diferentes da privação de liberdade, além de intensificar a implementação das audiências de custódia junto ao Poder Judiciário. Além disso, as políticas com os egressos do sistema prisional serão expandidas para que eles voltem a trabalhar.
O governo federal também continuará investindo na reforma, ampliação e construção de unidades prisionais para que mais vagas sejam ofertadas. Serão investidos recursos para módulos de saúde, educação e outros tipos de ambientes “para que as pessoas possam cumprir as penas com maior respeito à sua dignidade”.
Em dezembro de 2016, o Ministério da Justiça liberou R$ 1,2 bilhão aos estados, do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), para construção de presídios e modernizar o sistema penal. A medida veio após a edição da Medida Provisória (MP) 755, permitindo a transferência direta de recursos do Funpen aos fundos estaduais e do Distrito Federal.
Em agosto de 2015, o Supremo Tribunal Federal decidiu que as verbas do fundo não podem ficar com saldo acumulado. A decisão obrigou o Executivo a liberar o saldo acumulado do Funpen.
Segundo Almeida, com a aprovação da MP que alterou a Lei Complementar 79/94, esse ano o Depen vai repassar até 75% do Funpen; 10% desse total aos municípios (para políticas de reintegração social) e 90% aos estados, além das transferências voluntárias. O diretor-geral do Depen não soube precisar os recursos que serão distribuídos até 31 de dezembro.

Edição: Kleber Sampaio








Pastor Hugo Daniel Chavez trabalha de forma voluntária na evangelização e recuperação das pessoas privadas da liberdade . 

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

RESTAURANTE DENTRO DE PRESÍDIO COLOMBIANO INOVA PROJETOS DE RESSOCIALIZAÇÃO !!


Em Cartagena, Colômbia, criaram um projeto inovador de um restaurante, chamado "Interno, no interior de um presídio localizado em pleno centro histórico da cidade. O restaurante é atendido pelas próprias reclusas, que fizeram cursos de culinária, decoração, atendimento ao cliente, empreendedorismo e confeitaria, e que ademais cuidam de uma horta orgânica no interior da prisão onde cultivam vários dos ingredientes, entre eles beringela, pepino, couve, alface e pimentão, utilizados no restaurante.
O diretor do centro, Ramiro Quadro García, decidiu dar luz verde a este projeto para ajudar à reinserção social das presas. O restaurante é ideia de uma atriz chamada Johana Bahamón (a loira das fotos), que ficou sabendo tempos atrás de um presídio em Milão, Itália, em que funcionava um restaurante aberto ao público. Curiosa, visitou o local e se inteirou como manejavam a logística e os temas de segurança.
Ela gostou tanto que voltou a seu pais com da ideia de replicar na prisão de San Diego, em Cartagena, que é famoso pelos gritos da presas com seus maridos que param na rua bem em frente para vê-las. Johana convenceu o diretor Ramiro das vantagens de fazê-lo e começou a buscar patrocínios da sociedade privada e da Prefeitura de Cartagena para abrir o restaurante.
As mesas onde os comensais podem desfrutar as refeições estão situadas no próprio pátio do cárcere. Muitos dos visitantes são turistas que chegam ao particular restaurante para saborear uma boa comida e fazer selfies com as reclusas que servem as refeições preparadas por elas.
As internas oferecem um menu, elaborado por chefs reconhecidos mundialmente, composto por três entradas, três pratos principais, três sobremesas e duas classes de vinho, que custa em torno de 80 reais por pessoa.

Há mais de quatro anos Johana impulsiona o desenvolvimento pessoal de mais de 4.000 presos em 25 prisões do país. Seu objetivo é conseguir um contato direto entre a comunidade prisional com a população civil seja no teatro, concertos ou agora na cozinha, porque, segundo ela, é aí onde começa a verdadeira ressocialização.

LEMBRAI-VOS DOS PRESOS    Hebreus 13/3

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

UNIDADES PENAL DO PARANÁ : MAIS MATERIAL DE EVANGELISMO CHEGOU!!

O nosso agradecimento em nome da Igreja Missão Cristã aos parceiros que nos doaram nova remessa de material evangelístico . Recebemos de parte de nosso irmão Marcos algumas caixas de novo testamento , como também exemplares do livreto "O Mensageiro" por parte do pastor Valter . O ministério Pão Diário nos doou várias caixas dos seu devocionais . Também tivemos a honra de receber o Pastor Mario Hort , presidente editor do ministério "Ecos da Liberdade" o qual nos trouxe alguns milhares dos seus livretos. Estes materiais são de suma importância para o evangelismo das 14 unidades que visitamos mensalmente , na atualidade a população atinge aproximadamente 10.000 internos. A Bíblia sagrada será sempre o material primordial para evangelizar , porém nos últimos meses as doações diminuirão quase pela metade , assim que este material cobre a falta de Bíblias,
Se alguém desejar doar Bíblias para nosso evangelismo prisional , por favor entrar em contato pelo fone (041) 99795-9756 . Muitas vidas tem sido resgatadas dentro dos presídios por médio da Bíblia sagrada .












 
  Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.
SALMOS 126/5

PRESÍDIOS DO PARANÁ : NOVOS BATISMOS , MAIS VIDAS COM JESUS CRISTO!!





Agradecemos muito a Deus ,  autoridades do DEPEN e direção dos presídios , pelo desejo que eles tem de ver os internos das unidades prisional do Paraná sendo transformado e libertos .
No mês de agosto e setembro de 2017 a Igreja Missão Cristã realizou novos batismos em presídios de segurança máxima , onde muitos internos tem entregue suas vidas para o Senhor Jesus Cristo .
O projeto "Bíblias nos Presídios" continua em marcha , agora são 14 unidades atendidas de Curitiba e região metropolitana , agradecemos a cada uma da pessoas que tem contribuído com este projeto.
Estamos tratando ainda que com muitas dificuldades cumprir o "IDE" do Senhor Jesus Cristo !!
OREM PELO EVANGELISMO PRISIONAL !!

 Pastor Hugo Daniel e equipe evangelizando os presídios do Paraná .







Portanto, ide e fazei com que todos os povos da terra se tornem discípulos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;  MATEUS 28/19

sexta-feira, 21 de julho de 2017

GOLEADA HISTÓRICA EM JOGO DENTRO DO PRESÍDIO PCE !!!!!


O time da Faxina, fardado inteiramente de branco, aplicou a maior goleada do Campeonato de Futebol PCE 2017: 36 x 1. Quase um gol por minuto (o jogo tem 40), baile, chocolate, cinco vezes o que a Alemanha fez sobre o Brasil na Copa do Mundo de 2014. Mas as comemorações repetitivas não bastaram para fazer dos donos da vassoura campeões. O troféu foi disputado em final de jogo único, na última quarta-feira (26), entre a Faxina e a Lavanderia, e ficou nas mãos do agrupado das roupas, que traja Adidas e uma camiseta azul da Gráfica Bamerindus. O terceiro lugar foi conquistado pelo time B da Cozinha – como o setor é grande, foi dividido em A e B.
O artilheiro, J.O.S, fez 42 gols, muito mais do que um por jogo. O time do setor de Sabão, onde os presos aprendem química e fazem produtos de limpeza e higiene pessoal para toda a penitenciária e, eventualmente, para unidades vizinhas, foi o lanterna, sem vitórias. 
Há pelo menos dez anos a Penitenciária Central do Estado (PCE) não vibrava ao som de um torneio do esporte que corre na seiva do brasileiro. A unidade abriga quase 1.700 presos na Região Metropolitana de Curitiba e é a maior do Paraná do regime fechado. No passado, o local chegou a abrigar um campo de futebol, que foi substituído por novas celas depois de uma das maiores rebeliões do estado, no início dos anos 2010.
O campeonato começou em fevereiro e foi organizado para unificar os presos do mesmo bloco (prédio), da mesma galeria (parte desse prédio) e do mesmo setor de trabalho. A final da última semana foi entre os atletas dos setores, que têm mais tempo livre para jogar, logo após o horário de almoço, nos pátios de visita dos familiares, que são próximos à entrada do presídio e coloridos de todo tipo para minimizar o impacto das grades para os pequenos. Apenas 30% dos presos da PCE estão envolvidos em atividades educacionais ou laborais, com possibilidade de remição: 322 trabalham em canteiros internos ou externos (empresas), 93 estudam e 90 fazem remição por leitura – os demais 70% aguardam vaga nos programas.
O torneio dos internos deve se encerrar ainda em maio, e se prolongou além do outro porque os presos jogam apenas no pátio de sol, uma vez por semana. A unidade já estuda uma espécie de cruzamento entre os campeões para atestar a soberania do presídio. A PCE tem seis blocos com quatro galerias cada. São 420 presos por bloco, em média. As galerias se dividiram em times A e B, ou seja, cada bloco montou oito times, que se cruzaram em turno e returno. Os vencedores ainda jogarão entre si para definir o campeão dos blocos.
E também há ideia de um cruzamento com a equipe campeã da Penitenciária Central do Estado – Unidade de Progressão (PCE-UP), projeto pioneiro do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Paraná. Essa unidade abriga 160 presos que estão prestes a progredir para o regime semiaberto e entrega estudo e trabalho a todos em tempo integral.
Para Antonio Nery de Souza Junior, o Toninho, agente penitenciário que organiza as tabelas ao lado dos presos, e que trabalha há uma década na unidade, a ideia do torneio é entreter e dar responsabilidade aos presos. “É um projeto que começou com o chefe de segurança, José Luis Siscato, e foi desenvolvido por nós e pela equipe pedagógica. O futebol tem esse poder no Brasil, é um esporte que une as pessoas”, conta.
Já a presidente do Conselho da Comunidade da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Isabel Kugler Mendes, afirma que o esporte é importante na questão física e psicológica dos presos. “Nós vivemos um momento de questionamentos no sistema penitenciário nacional, e pequenas iniciativas como essa mostram que apenas a boa vontade e a seriedade podem mudar o destino dessas pessoas, e é isso que a Lei de Execução Penal determina. Eles contraíram uma dívida com a sociedade. Poderia ser uma televisão, um carro. Mas a dívida deles é com a sociedade. Por isso, nós temos que pensar na dignidade dessas pessoas para o momento da volta”, pondera. O Conselho da Comunidade foi responsável pela premiação do torneio.