Na época, dois jovens de 18 anos foram presos e um adolescente foi apreendido. Em sua defesa, o líder da igreja da maconha afirmou que a planta é cultivada para uso religioso, o que é permitido pela legislação brasileira, e consumida apenas no culto. O juiz Eugênio Augusto Clementi Júnior não acolheu a sustentação. Para o magistrado, há “farta prova produzida no processo que desmente a alegação da defesa de que o consumo da maconha era feito de forma ritual”.
A mulher de Geraldinho, Marlene Martim, que comanda a igreja desde que o marido foi preso, afirmou que não imaginava que “o juiz seria tão cruel na sentença, sem levar em consideração a questão religiosa”. Ela ainda disse que há uma mobilização nas redes sociais em defesa do líder religioso, e que irão promover uma marcha em Campinas.
Amados , não creiais a todos o espirito , mais provais se os espiritos são de Deus , porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. 1 JOÃO 4/1
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