terça-feira, 21 de junho de 2016

SEJA UM INVESTIDOR DE MUITO SUCESSO !!


Índices preocupantes de reincidência de detentos, bem como a dificuldade em obter dinheiro público para financiar programas de prevenção de crimes, têm levado Estados Unidos e Grã-Bretanha a testar um modelo financeiro na tentativa de evitar que ex-presidiários voltem para a prisão.
No interior da Inglaterra e no Estado americano de Nova York estão sendo implementados programas-piloto usando financiamento privado, obtido por meio da emissão de Títulos de Impacto Social (TIS, social impact bonds em inglês), também chamados de títulos sociais.
A ideia é aplicar a lógica do mercado financeiro a iniciativas de impacto social: investidores privados compram os títulos do governo destinados a cada projeto, gerando dinheiro para financiar ações de prevenção à reincidência - que por sua vez são implementadas por organizações a serviço do Estado.
Depois que as ações estiverem em prática, um terceiro agente, independente, avalia seus resultados. Caso elas tenham sido bem-sucedidas, o Estado paga um prêmio em dinheiro aos investidores privados, recompensando seu investimento inicial.
Caso as iniciativas não tenham êxito, os investidores perdem dinheiro – assim como ganhariam ou perderiam na Bolsa de Valores dependendo dos lucros ou prejuízos das empresas das quais têm ações.

'Quebrar ciclo de reincidência'

A vantagem para o Estado é que ele desembolsa dinheiro apenas se as iniciativas forem bem-sucedidas – no caso, se for notada uma redução na reincidência de crimes pelos ex-detentos que participam dos projetos.
A iniciativa mais recente foi lançada pelo Estado de Nova York em dezembro, quando o Bank of America Merrill Lynch anunciou a captação de US$ 13,5 milhões (cerca de R$ 31 milhões) para financiar um programa de cinco anos e meio destinado a ajudar 2 mil ex-detentos a conseguir emprego.
A meta, segundo o banco, é "quebrar o ciclo de reincidência entre esse grupo, reduzir os custos de aprendizados e poupar o dinheiro do contribuinte relacionado a gastos judiciais e perdas da vítima do crime".
O banco lembra que os investidores correm o risco de perder todo o aporte investido caso o programa fracasse, mas agrega que há uma "forte tendência entre nossos clientes de buscar investimentos que não apenas tragam lucros, mas também ajudem a trazer mudanças sociais"

Comparar resultados

O projeto nova-iorquino foi idealizado pela organização britânica Social Finance, que também coordena iniciativa semelhante em curso desde 2010 no presídio de Peterborough, no interior da Inglaterra.
"Tínhamos organizações capazes de fazer um bom trabalho (contra a reincidência de presidiários), mas dificuldade em financiá-las. Daí a ideia de testar o modelo de títulos sociais e comparar os resultados da iniciativa com o restante da Inglaterra", diz à BBC Brasil Alisa Helbitz, diretora de pesquisas e comunicação da Social Finance.
O projeto britânico conta com cerca de 5 milhões de líbras (R$ 19 milhões) obtidos com 17 investidores, entre organizações e fundações – que, segundo Helbitz, se interessaram pela ideia de investir em uma ação social e, ao mesmo tempo, possivelmente receber algum retorno financeiro.
O projeto de Peterborough envolve mil detentos sentenciados a um ano ou menos de prisão. Eles recebem a orientação de mentores ao serem libertados, para ajudá-los a conseguir emprego, moradia e (caso necessário) grupos de apoio contra drogas.
Segundo relatório de 2010 da própria Social Finance, a cada libra (R$ 3,90) investida em programas para prevenir a reincidência em crimes, o governo britânico chega a economizar 10 líbras (R$ 39) em custos sociais.
Resultados preliminares divulgados em outubro sugerem uma queda inicial de 12% na frequência de condenações entre ex-detentos de Peterborough, na contramão de um aumento de 11% na reincidência na Grã-Bretanha.
Se os resultados se confirmarem na avaliação oficial - prevista para os próximos meses – e a reincidência cair em ao menos 10% no presídio, os investidores começarão a receber dividendos, pagos pelo governo.
"Ainda não sabemos se isso acontecerá, mas os resultados até agora são otimistas", afirma Helbitz. "O objetivo é gerar interesse (em torno do projeto) para construir mais programas sociais que sejam flexíveis e foquem a prevenção a longo prazo."
Um terceiro projeto também em andamento existe desde 2012 na cidade de Nova York, onde quase 50% dos adolescentes que deixam a prisão voltam a ser detidos em menos de um ano.
"Ainda não sabemos se (o projeto dará lucros), mas os resultados até agora são otimistas. O objetivo é gerar interesse para construir mais programas sociais que sejam flexíveis e foquem a prevenção a longo prazo"
Alisa Helbitz, da Social Finance
O programa foca nos detentos de 16 a 18 anos de idade do presídio de Rikers Island e, segundo a prefeitura, prevê "educação, treinamento, e aconselhamento para melhorar habilidades pessoais, incluindo a tomada de decisões e a resolução de problemas".
O projeto, cujos resultados ainda não foram avaliados, foi financiado pelo banco Goldman Sachs, que só terá lucros se a reincidência cair mais de 10%. "Quanto maior o sucesso do programa – ou seja, quanto maior a redução na reincidência -, maiores serão a economia da cidade (com custos sociais) e, portanto, os pagamentos (pelos títulos)", declarou na época a prefeitura de Nova York.

Aplicável no Brasil?


Programas do tipo poderiam funcionar no Brasil? Aqui, dados do Conselho Nacional de Justiça sugerem que cerca de sete entre cada dez ex-detentos voltam a cometer crimes.
Já há esforços de organizações como o Banco Interamericano de Desenvolvimento em implementar Títulos de Impacto Social em outras áreas no Brasil, para financiar projetos de educação.
Na área de segurança pública, a ideia parece "interessante", mas só seria viável em pouquíssimos nichos do deficiente sistema carcerário brasileiro, opina à BBC Brasil Rodrigo Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo, especialista em Análise Social da Violência e Segurança Pública do Fórum Brasileiro de Segurança.
"A situação dos presídios brasileiros é tão emergencial e a superlotação tão crônica que seria preciso antes superar um patamar mínimo de falta de garantias absolutas no sistema", opina.
"Além disso, não temos tradição de engajamento da sociedade civil (nessa área). Muitos não querem associar a marca de suas empresas a projetos com a população carcerária; muitas pessoas aceitam a situação caótica dos presídios porque acham que os presos merecem; e o Estado (não se envolve) porque isso não dá voto."

 PASTOR HUGO CHAVEZ TRABALHA NA RECUPERAÇÃO DE PRESIDIÁRIOS NO ESTADO DO PARANÁ MEDIANTE A PALAVRA DE DEUS E AÇÃO SOCIAL .













 Ajude contribuindo para que o pastor Hugo continue com este trabalho tão importante !!

"IDE" POR TODO O MUNDO PREGANDO A PALAVRA DE DEUS A TODA CRIATURA ...MC 16/15






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domingo, 12 de junho de 2016

PRESÍDIO DE PERNAMBUCO , "MINHA CELA , MINHA VIDA "

Presos da maior penitenciária do Brasil em Pernambuco construíram uma favela dentro dos pátios com setores conhecidos como "Minha cela, minha vida" ─ nome inspirado no programa federal Minha Casa, Minha Vida ─, espécie de "área VIP" destinada aos detentos próximos do comando do narcotráfico local e, por isso, conseguem pagar pelo "aluguel".
Este foi o cenário que dois juízes e outros dois advogados da Corte Interamericana de Direitos Humanos testemunharam na última semana em visita ao Complexo do Curado, que abriga mais de 7 mil presos, embora tenha capacidade para no máximo 1,8 mil.
Localizado a 7 km do centro do Recife, o presídio é o maior do Brasil e um dos maiores da América Latina quando o assunto é população carcerária.
Com um número insuficiente de agentes penitenciários ─ cerca de 300 ─ para dar conta das três unidades prisionais que compõem o complexo, o Curado coleciona denúncias de violação extrema de direitos humanos e, segundo especialistas, põe em risco a vida de cerca de 100 mil pessoas que vivem nas imediações.
Para conseguir uma vaga na "área VIP", o detento precisa pagar cerca de R$ 120 por semana. O espaço consiste em favelas construídas dentro dos pátios das três unidades prisionais.
"Você conhece um 'chaveiro' que te indica à direção (do presídio) para ser transferido, e aí você negocia o aluguel com ele", diz relato descrito pelo pesquisador da ONG Justiça Global, Guilherme Pontes, que acompanhou a visita dos juízes da Corte, em 8 de junho.

Milícia dos chaveiros

"Chaveiros" é o termo que designa os próprios presos responsáveis pela administração do presídio para desempenhar funções de agentes de segurança, em razão da escassez de carcereiros.
Em sua maioria, são acusados de pertencer a grupos de extermínios, formam coletivos conhecidos como "milícia dos chaveiros" e ganham status de autoridade para supervisionar e controlar pavilhões inteiros.
Eles, literalmente, têm a chave da cadeia, determinando quem pode ou não negociar drogas, e aplicam castigos e torturas, além de cobrarem taxas de manutenção ou "pedágio", segundo os relatos obtidos na visita da Corte.
"Os chaveiros são figuras bem explícitas mesmo. São as pessoas responsáveis por manter a disciplina em cada pavilhão", afirma Pontes.
O representante da Justiça Global narrou à BBC Brasil como foi a visita de membros da Corte e trechos de conversa que teve com detentos que vivem no "Minha cela, minha vida" em uma das unidades.
"O Curado é um presídio muito particular, as situações são extremas ali. A parte apelidada de 'Minha cela, minha vida' seria a área VIP. São barracos de celas autoconstruídos de madeira e alvenaria, uma espécie de favelinha dentro do complexo prisional com becos, barracos de dois andares. Estar lá foi, de fato, impressionante, muito inusitado", destaca.
Pontes diz que os integrantes da Corte reagiram com surpresa à situação. Em um dos espaços vivem cerca de 200 presos que compartilham apenas três banheiros. Os barracos são coletivos, às vezes com cinco presos dividindo dois colchões.
"Os becos do 'Minha cela, minha vida' são a céu aberto. Diante da superlotação do presídio, aqueles que não conseguem financiar um lugar tido como privilegiado são mandados para dormir na 'BR', que é a forma como se referem aos corredores dos pavilhões fechados", diz Pontes.
Há pavilhões em que presos cavam buracos na parede, as "tocas", para servir de cama. Há também celas menores de 4 metros quadrados que, para acomodar grupos de dez pessoas, constroem mezaninos de madeira.
Além disso, a quantidade de armas que circula dentro dos pavilhões é alarmante, diz o promotor. Só neste ano, mais de mil facões foram recolhidos. Hoje, estima-se que os presos tenham 30 armas de fogo ─ entre pistolas e revólveres.
Há relatos de que moradores dos bairros nas imediações foram mortos por disparos feitos de dentro do Curado. Em caso registrado há cerca de duas semanas, bombas lançadas no presídio destruíram 30 casas a 40 metros de distância, deixando feridos.
Desde 2008, o Estado brasileiro é denunciado por problemas como superlotação carcerária. Em setembro de 2015, a Corte Interamericana julgou o governo de Pernambuco por denúncias de superlotação e maus tratos.
Em outubro passado, a Corte ordenou ao país a adoção de medidas como a eliminação do tráfico de armas no presídio e das figuras dos "chaveiros", o fim da superlotação, acabar com as inspeções vaginais e anais nos visitantes, assegurar acesso aos serviços de saúde, evitar propagação de doenças contagiosas e, por fim, que o Estado retomasse o controle do complexo.

Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim. ISAÍAS 6/8
 Pastor Hugo Chavez trabalha voluntariamente no Estado do Paraná , recuperando e ressocializando presidiários mediante a palavra de Deus . ACREDITE MUITO TEM SE RECUPERADO !!










Conta Corrente da Caixa Ec. Federal  AGENCIA 3379 OP. 001 CC 22433-0 Pastor Hugo Chavez

domingo, 5 de junho de 2016

AGORA SIM É APROVADA LEI QUE PROÍBE O USO DE ALGEMAS DURANTE O PARTO DE PRESIDIÁRIAS !!


A Comissão de Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (1º) por unanimidade, projeto que proíbe o uso de algemas durante o parto de presidiárias. A matéria, proposta em 2012 pela senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), também assegura assistência médica integral para as gestantes em situação de reclusão.
Como passou em caráter terminativo, o texto segue diretamente para a Câmara. Relatora do projeto, a deputada Ângela Portela (PT-RR) defendeu que "o uso de algemas em parturientes deve ser interpretado como uma grave violação dos direitos humanos". De acordo com Ângela, a lei vigente fere o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que só é lícito o uso de algemas em casos de fundado receio de fuga ou de perigo, uma vez que uma mulher em trabalho de parto vivencia dores, contrações e dilatações."Além da violência física imposta à mulher que se encontra em situação de extrema vulnerabilidade, de abandono moral e risco de antecipação do parto, o uso arbitrário de algemas em parturientes imprime no bebê o estigma da prisão e sua inerente crueldade, colocando-o em situação de negligência, discriminação e violência", declarou.A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) afirmou que algumas presas chegam para a operação de cesárea até com as pernas algemadas. "É um nível de perversidade a que tudo isso dá vazão que é quase inacreditável", disse. Marta afirmou ainda que as algemas também impossibilitam as mulheres de amamentarem os bebês e prejudicam a relação entre mãe e filho durante o parto, o que poderia afetar a vida da criança. A regra já foi aprovada em alguns Estados, como São Paulo e Rio, mas uma lei federal estenderia o procedimento a todo o País.

 Pastor Hugo Chavez  (do "GESE") trabalha na recuperação de presidiários no Estado do Paraná.
A palavra de Deus é o instrumento para a libertação dos internos .

 Os trabalhos são realizadas pelo pastor com contribuições voluntárias e doações .


Muitos são libertos , discipulados e batizados .



 Muitos internos de presídios de segurança máxima estão sendo transformados pelo poder de Deus , mostrando que é possível a sua recuperação .
 Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.  2 CORINTIOS 9/7

sábado, 4 de junho de 2016

QUASE 7.000 NOVAS VAGAS EM PRESÍDIOS DO PARANÁ .





A Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná finalizou a adequação dos projetos para a implantação de uma série de construções e ampliações no sistema prisional do Paraná. A Secretaria da Segurança aguarda, agora, a autorização do governo federal, responsável pelo financiamento de parte das obras, para dar início às construções e ampliações, o que deve acontecer ainda neste mês de junho. O objetivo é transferir os presos que estão em delegacias assim que as obras forem sendo finalizadas.

São 14 obras que irão aumentar em 6.756 o número de vagas no sistema penitenciário de todo o Estado – totalizando mais de 25.000 vagas nos presídios paranaenses.

O cronograma estima para até 2018 a conclusão das obras em cadeias e penitenciárias de sete cidades paranaenses – sendo que 10 das 14 obras estarão prontas em 2017 restando quatro a serem inauguradas no ano seguinte.

MINUCIOSA - Os projetos exigiram uma readequação minuciosa, feita pela Secretaria da Segurança, que passou a administrar conjuntamente o Departamento Penitenciário (Depen) desde janeiro de 2015. A revisão envolveu desde questões estruturais e técnicas das próprias construções, até a mudança no perfil das unidades previstas.

Algumas alterações foram feitas devido à ampliação do monitoramento de presos com tornozeleira eletrônica e o crescimento nas audiências de custódia. Desta maneira, o foco passou para o reforço nas vagas do sistema fechado – já que o equipamento eletrônico substitui as vagas no sistema semi-aberto.

DESAFOGAR - De acordo com o Secretário da Segurança Pública, Wagner Mesquita, a iniciativa pretende desafogar o sistema carcerário criando um ambiente mais propício para a ressocialização dos condenados. “A Secretaria da Segurança está ciente do problema de presos em delegacias. O número de detentos em delegacias já foi de mais de 16 mil, hoje são cerca de 9 mil – ou seja, cerca de 7 mil já foram retirados”, disse o secretário. “As Polícias Civil e Militar não vão se furtar de prender os que cometem crimes contra os paranaenses. A solução definitiva para acabar com este problema é este planejamento de obras de ampliação e novas construções de penitenciárias”, completou.

REFORMULAÇÃO – O projeto inicial elaborado junto à Secretaria de Justiça, Trabalho e Direitos Humanos (Seju), a qual o Depen estava vinculado, previa 20 obras, com total de 6.670 vagas. A adequação manteve as intervenções nas mesmas cidades, com possibilidade de atender agora a 6.756 pessoas.

Para Londrina, por exemplo, estava prevista a ampliação da Casa de Custódia (196 vagas), a construção do Centro de Integração Social (CIS) do regime semi-aberto (216) e a construção da Cadeia Pública com mais (382), totalizando 794. O novo cronograma, porém, se concentrou na construção da Cadeia Pública de Londrina, que terá capacidade para 752 presos. No caso de Guaíra, a construção do CIS para 216 detentos, foi substituída pela inauguração da Cadeia Pública, com capacidade para 752 pessoas. O mesmo aconteceu com Foz do Iguaçu, com a troca de dois CIS (432 no total), para poder comportar 752 com a nova cadeia local. O projeto ainda mantém a ampliação em 501 vagas da Penitenciária Estadual de Foz

Principal concentração de unidades prisionais no estado, o Complexo Penitenciário de Piraquara ganhará 2.315 novas vagas. A primeira obra, prevista para ser inaugurada ainda em 2017 é o novo espaço para abrigar detentos do regime semi-aberto com 216 vagas. As outras quatro intervenções preveem aumento da capacidade na Casa de Custódia para mais 334 presos. Nas Penitenciárias Estaduais de Piraquara I e II, serão mais 501 unidades em cada uma. A Penitenciária Feminina ganhará mais 381 lugares. A Penitenciária Industrial de Cascavel terá a ampliação de mais 334 vagas.

INVESTIMENTO - O valor global das 20 obras que estava previsto era de R$ 135 milhões, sendo R$ 104 milhões do governo federal e R$ 31 milhões como contrapartida do Estado. O valor final, no entanto, deve ficar menor uma vez que serão 14 obras – resultando em abertura de mais vagas. “É importante destacar que estes recursos, tanto da União quanto do governo do Paraná, já estão assegurados numa conta da Caixa Econômica Federal”, explica Mesquita.

REFORMAS – Além das obras deste grande projeto de construção e ampliação, a Sesp está promovendo reformas em quatro penitenciárias estaduais que tiveram parte da estrutura danificada após rebelião dos presos. Estão sendo investidos cerca de R$ 7 milhões, com recursos do governo do estado, para as reformas nas Penitenciárias de Londrina, de Cascavel, Cruzeiro do Oeste e na de Guarapuava. Ao término destas obras, estas penitenciárias poderão receber mais 1.500 detentos.

A Penitenciária Estadual de Cascavel (PEC) foi a que mais sofreu com os efeitos da rebelião. Após o término da reforma, prevista para o início do segundo semestre deste ano, será possível receber 806 presos.
Pastor Hugo Chavez visitando , evangelizando e ressocializando internos dos presídios do Estado do Paraná









 Vidas são libertas e transformadas pelo poder da palavra de Deus !!

  estive na prisão, e foste me ver.   MATEUS  25/36