ANNA CAROLINA JATOBA ENTREGA SUA VIDA PARA JESUS CRISTO
Depois de três anos encarcerado em regime fechado de prisão, o casal
Alexandre Nardoni, de 33 anos, e Anna Carolina Jatobá, de 29, mantém a
esperança de ter a pena anulada na terça-feira. Os dois foram condenados
por asfixiar e jogar pela janela Isabella Nardoni, de 5 anos, na noite
de 29 de março de 2008. Depois de amanhã, três desembargadores vão se
reunir na 4ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São
Paulo para julgar o requerimento que pode resultar na anulação da pena
de 31 anos imposta para ele e de 26 para ela.
Os desembargadores podem ainda decidir por uma redução da pena ou mesmo deixar tudo do jeito que está.
Alexandre era pai de Isabella e Anna Carolina, madrasta. Segundo os
advogados de defesa, os dois presidiários merecem um novo júri popular
porque o primeiro teria uma série de erros técnicos. Um deles, apontado
com o principal, refere-se à participação da mãe biológica de Isabella,
Ana Carolina Oliveira, no julgamento. Como ela constituiu advogada,
passou a ser parte interessada no processo e, por isso, estaria impedida
de atuar no processo como testemunha. Apesar de não constar na
documentação oficial, os advogados do casal argumentam que o depoimento
emocionado da mãe e a sua presença na plateia foram decisivos para a
condenação de Alexandre e Anna Carolina, uma vez que inexistem provas
irrefutáveis contra os dois.
Segundo o advogado Marcelo Raffaini, que defende os interesses dos
Nardoni, os réus merecem ainda um novo júri porque os direitos de
defesa, no primeiro julgamento, foram cerceados. “Até hoje não tivemos
acesso a documentos e laudos de perícias feitas pelo Instituto Médico
Legal (IML)”, reclama Raffaini. Quanto à participação da mãe de Isabella
no primeiro julgamento, o advogado argumenta que uma pessoa não pode
exercer funções tão antagônicas no processo, como parte interessada e
testemunha.
O julgamento do recurso não terá presença do emblemático promotor
Francisco Cembranelli, que atraiu para si os holofotes do caso desde a
abertura do inquérito ao julgamento que selou a condenação do casal.
Desta vez, ele será substituído pela procuradora Sandra Jardim, que atua
na segunda instância e tem postura mais discreta. A mãe de Isabella
será representada pela advogada Cristina Christo Leite, a mesma que
atuou no Tribunal do Júri. “Não acreditamos na anulação do primeiro
julgamento nem mesmo na redução da pena por causa da falta de elementos.
Mas essas hipóteses não estão descartadas”, pondera a advogada.
Cristina Christo disse ainda que não vai se manifestar na terça-feira.
Só vai assistir ao trabalho dos desembargadores.
NO PRESÍDIO
Alexandre e Anna Carolina estão presos em penitenciárias no município de
Tremembé, a 140 quilômetros de São Paulo. Ambos estão adaptados à
rotina no presídio e trabalham para reduzir a pena. Ele atua na
lavanderia, enquanto a madrasta de Isabella conseguiu colocação na
cozinha. Na cadeia, Anna Carolina virou evangélica e faz pregações nos
momentos em que está em grupo. Ela tem recebido visitas esporádicas do
pai, Alexandre Jatobá. Já o pai de Isabella recebe visitas de parentes e
advogados com mais frequência.
Na última, Antônio Nardoni, pai de Alexandre, levou roupas e livros.
Alexandre e Anna Carolina recebem visitas mensais dos dois filhos
pequenos, que já foram desligados de duas escolas por causa do estigma
do sobrenome. A prisão do casal causou um racha na harmonia familiar que
não foi solucionado até hoje. Motivo: sem dinheiro, a família Jatobá
não vem ajudando a pagar as despesas com os advogados. Uma conta que foi
motivo de discussão familiar aponta que os parentes da madrasta devem
R$ 150 mil de honorários.
...E SE CONVERTESSEM A DEUS ,FAZENDO OBRAS DIGNAS DE ARREPENDIMENTO ATOS 26/20
Se verdadeiramente ela se converteu, só Deus sabe. Pelos seus frutos os conhecereis!!
ResponderExcluirNão somos ninguém para julgar...ela pode ter se arrependido, mas será que está pronta para pregar?
ResponderExcluirSomos testemunhas da grandeza de Deus, independente de situações. A propiciação do SENHOR JESUS é válida a quem nEle busca, pelo sincero arrependimento, o perdão, cujo resultado é a transformação plena da vida.
ResponderExcluirOremos pela vida desta serva. Haja, realmente, o encontro com CRISTO JESUS.
este assunto é milindroso,Deus nos perdoa mais tudo tem seu preço cabe à Deus dizer se ela ja pagou o que fez nestes anos presa ou não nè.bom eu pensei isto não sei se estou certa.Pena que a justiça deste mundo é com a voz do homem e não com a voz de Deus.
ResponderExcluirO endemoniado Gadareno foi liberto dos espíritos imúndos, quis seguir a Jesus mas ouviu simplismente um "vai, pregue aos seus e por toda Decápolis (conjunto de 10 cidades) e não houve qualquer preparação ou cursinho teológico. A conversão, ao contrário do que a religião prega, não é exterior,de aparências como roupas, Bíblias debaixo do braço, fala mansa, e comportamentalismo, mas interior, no coração, conversão espiritual, que faz a pessoa enxergar a sua condição pecaminosa e se transformar em uma pessoa de bem, de deixar a sua condição egoísta e mesquinha, e a olhar para o seu próximo com compaixão, misericórdia, amor, perdão, paz!
ResponderExcluirDeus, ao contrário dos humanos, esquece todo nosso passado quando nos propomos a aceitá-lo (não a uma religião, mas aos princípios de Cristo) e assim sendo, quem sou eu para julgá-la? Quem não tiver pecado, que atire a primeira pedra!Oro a Deus para que ela encontre o seu caminho, no Caminho que é Jesus!
Fato é que pecado não tem tamanho. Se assim fosse, e se nós fossemos julgados pelo grau de bondade que há em nós, seríamos todos condenados "Não ninguém que faça o bem", assim, já dizia o Apóstolo Paulo. No entanto, somos, salvos pela graça de Deus, somos salvos mediante a fé no sacrifício de Cristo na cruz do calvário. Se ela verdadeiramente se arrependeu e Jesus passou habitar em seu coração, de fato é que há salvação.
ResponderExcluirNeste sentido, haverá frutos de conversão.
Ela é uma detenta de alta periculosidade ela merecia prisão perpetua ,monstra.
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