O Observatório deu como exemplo o caso de três detentos que sofriam de tuberculose e morreram recentemente por não terem sido medicados. Além disso, a sarna é uma doença bastante disseminada entre os presos e os próprios agentes.
Desde 2 de maio, os rebeldes ameaçam a penitenciária e têm o controle da estrada que conduz até o local, por isso a comida e os remédios chegam lançados pelo ar de helicópteros.
Nos arredores do local são comuns choques entre as forças do regime e os insurgentes, que em algumas ocasiões chegaram até o interior da prisão, onde há cerca de 4.000 pessoas.
Em 15 de maio, dois carros-bomba explodiram ao lado de muro e um posto de controle da prisão, e pouco depois os opositores tomaram a delegacia de Musalamiya.
Cerca de uma semana depois, um suicida detonou outro veículo carregado com explosivos na entrada principal do presídio.
O Observatório pediu que o Comitê Internacional da Cruz Vermelha e organizações internacionais intervenham de forma urgente para levar remédios e alimentos o mais rápido possível para a prisão de alepo.
LEMBRAI-VOS DOS PRESOS........ HEBREUS 13/3
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