sábado, 25 de outubro de 2014

TORNOZELEIRAS NOS PRESIDIÁRIOS : GOVERNO DO PARANÁ VAI ECONOMIZAR RS 10 MILHÕES POR MÊS COM A SUA IMPLANTAÇÃO !!

O Paraná inaugurou nesta quarta-feira (1.°) um programa de rastreamento eletrônico de presos. Quinze detentas do Centro de Regime Semiaberto Feminino de Curitiba (CRAF) receberam as tornozeleiras e deixaram a unidade penal em direção a suas residências. Todas são condenadas por crimes considerados não graves e mantinham bom comportamento. A maioria está presa por tráfico de drogas.
Durante a instalação das primeiras tornozeleiras, a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, disse que com as 5.000 tornozeleiras que estão sendo contratadas pelo Governo do Paraná, o estado “acaba de vez com a superlotação carcerária, que dura mais de 30 anos”. Maria Tereza destacou que “em janeiro de 2011 o Paraná tinha uma superlotação de 11.660 presos em delegacias de polícia. Hoje essa superlotação já foi reduzida para 4.800 presos e acabará com a entrada em operação dessas tornozeleiras, de acordo com decisão judicial”.
De acordo com o juiz da 2ª Vara de Execuções Penais (VEP) de Curitiba, Moacir Antonio Dalla Costa, o monitoramento dessas 15 mulheres vai servir como experiência para se definir a forma mais segura de se fazer o controle do apenado que obtém esse benefício. “Em uma semana já poderemos dar sequência à implantação das tornozeleiras e o próximo passo será a Colônia Penal Agroindustrial do Paraná (CPAI), em Piraquara. Dos 1.400 presos da unidade, que é de regime semiaberto, uns 700 poderão receber o monitoramento eletrônico”, enfatizou o juiz.
Podem se beneficiar desse modelo de cumprimento de pena especialmente os presos por crimes sem violência e os que têm bom comportamento, pontuou Moacir. O monitoramento eletrônico poderá ser estendido às demais comarcas do Paraná, dependendo apenas da decisão do respectivo juiz, que é quem concede ou não esse benefício a um preso.
Custos
Com esse serviço, o Paraná vai economizar cerca de R$ 9,5 milhões por mês, só com esses 5.000 presos. O custo de um preso no sistema administrado pelo Departamento de Execução Penal do Paraná (DEPEN) está em torno de R$ 2.000,00 por mês. Pelo sistema contratado, que terá monitoramento conjunto do DEPEN/SEJU, da SESP e da SpaceCom, o custo mensal de cada preso monitorado é de R$ 241,00.

O Paraná inaugurou nesta quarta-feira (1.°) um programa de rastreamento eletrônico de presos. Quinze detentas do Centro de Regime Semiaberto Feminino de Curitiba (CRAF) receberam as tornozeleiras e deixaram a unidade penal em direção a suas residências. Todas são condenadas por crimes considerados não graves e mantinham bom comportamento. A maioria está presa por tráfico de drogas.
Durante a instalação das primeiras tornozeleiras, a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, disse que com as 5.000 tornozeleiras que estão sendo contratadas pelo Governo do Paraná, o estado “acaba de vez com a superlotação carcerária, que dura mais de 30 anos”. Maria Tereza destacou que “em janeiro de 2011 o Paraná tinha uma superlotação de 11.660 presos em delegacias de polícia. Hoje essa superlotação já foi reduzida para 4.800 presos e acabará com a entrada em operação dessas tornozeleiras, de acordo com decisão judicial”.
De acordo com o juiz da 2ª Vara de Execuções Penais (VEP) de Curitiba, Moacir Antonio Dalla Costa, o monitoramento dessas 15 mulheres vai servir como experiência para se definir a forma mais segura de se fazer o controle do apenado que obtém esse benefício. “Em uma semana já poderemos dar sequência à implantação das tornozeleiras e o próximo passo será a Colônia Penal Agroindustrial do Paraná (CPAI), em Piraquara. Dos 1.400 presos da unidade, que é de regime semiaberto, uns 700 poderão receber o monitoramento eletrônico”, enfatizou o juiz.
Podem se beneficiar desse modelo de cumprimento de pena especialmente os presos por crimes sem violência e os que têm bom comportamento, pontuou Moacir. O monitoramento eletrônico poderá ser estendido às demais comarcas do Paraná, dependendo apenas da decisão do respectivo juiz, que é quem concede ou não esse benefício a um preso.
Custos
Com esse serviço, o Paraná vai economizar cerca de R$ 9,5 milhões por mês, só com esses 5.000 presos. O custo de um preso no sistema administrado pelo Departamento de Execução Penal do Paraná (DEPEN) está em torno de R$ 2.000,00 por mês. Pelo sistema contratado, que terá monitoramento conjunto do DEPEN/SEJU, da SESP e da SpaceCom, o custo mensal de cada preso monitorado é de R$ 241,00.
O Paraná inaugurou nesta quarta-feira (1.°) um programa de rastreamento eletrônico de presos. Quinze detentas do Centro de Regime Semiaberto Feminino de Curitiba (CRAF) receberam as tornozeleiras e deixaram a unidade penal em direção a suas residências. Todas são condenadas por crimes considerados não graves e mantinham bom comportamento. A maioria está presa por tráfico de drogas.
Durante a instalação das primeiras tornozeleiras, a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes, disse que com as 5.000 tornozeleiras que estão sendo contratadas pelo Governo do Paraná, o estado “acaba de vez com a superlotação carcerária, que dura mais de 30 anos”. Maria Tereza destacou que “em janeiro de 2011 o Paraná tinha uma superlotação de 11.660 presos em delegacias de polícia. Hoje essa superlotação já foi reduzida para 4.800 presos e acabará com a entrada em operação dessas tornozeleiras, de acordo com decisão judicial”.
De acordo com o juiz da 2ª Vara de Execuções Penais (VEP) de Curitiba, Moacir Antonio Dalla Costa, o monitoramento dessas 15 mulheres vai servir como experiência para se definir a forma mais segura de se fazer o controle do apenado que obtém esse benefício. “Em uma semana já poderemos dar sequência à implantação das tornozeleiras e o próximo passo será a Colônia Penal Agroindustrial do Paraná (CPAI), em Piraquara. Dos 1.400 presos da unidade, que é de regime semiaberto, uns 700 poderão receber o monitoramento eletrônico”, enfatizou o juiz.
Podem se beneficiar desse modelo de cumprimento de pena especialmente os presos por crimes sem violência e os que têm bom comportamento, pontuou Moacir. O monitoramento eletrônico poderá ser estendido às demais comarcas do Paraná, dependendo apenas da decisão do respectivo juiz, que é quem concede ou não esse benefício a um preso.
Custos
Com esse serviço, o Paraná vai economizar cerca de R$ 9,5 milhões por mês, só com esses 5.000 presos. O custo de um preso no sistema administrado pelo Departamento de Execução Penal do Paraná (DEPEN) está em torno de R$ 2.000,00 por mês. Pelo sistema contratado, que terá monitoramento conjunto do DEPEN/SEJU, da SESP e da SpaceCom, o custo mensal de cada preso monitorado é de R$ 241,00.

E disseram-me: Os restantes, que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo; e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo.

Neemias 1:3

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