segunda-feira, 2 de setembro de 2013

CRAF-CENTRO DE REGIME SEMI ABERTO FEMININO DE CURITIBA 100 DETENTAS . OREMOS POR ELAS!!!

Localizada em Curitiba, caracteriza-se como estabelecimento penal destinada a presas do sexo feminino, em regime semi-aberto, de conformidade com a Lei de Execução Penal. Sua capacidade de lotação é para 106 presas, possuindo uma lotação média de 100 presas, das quais 70% da população carcerária emprega sua mão de obra em atividades de manutenção, artesanato e prestação de serviços nos 15 canteiros de trabalho internos e externos existentes por meio de convênio.

Inaugurada em 10 de junho de 1986.

Rua Monteiro Tourinho, 1506
82600-000 Curitiba - Paraná
Fone: (41) 3257-1819
E-mail: craf-ctba@depen.pr.gov.br
Diretora: Suely Vieira Santos

História e Competências

Com a aprovação da Lei 7210, de 11 de julho de 1984, de Execução Penal, surgiu anecessidade de se criar uma Penitenciária Feminina objetivando atender à demanda da progressão de pena do regime fechado para o regime semi-aberto.

Em 5 novembro de 1985, na gestão do Diretor da Penitenciária Feminina, Dr. José Deliberador Neto, ocorreu o desmembramento da Unidade de Regime Semi-Aberto Feminino da Penitenciária Feminina , sendo esta instalada em caráter provisório em uma das alas do atual Centro de Observação e Triagem-COT, onde funciona atualmente, depois de ter passado por reformas em sua área física e administrativa.

Somente em 10 de junho de 1986 aconteceu oficialmente a inauguração da Unidade de Regime Semi-Aberto Feminino-URSAF , denominação que recebeu na oportunidade. Sua lotação naquela data era de 18 presas.

Através da Resolução 078/86, de 30 de junho de 1986, o Secretário de Justiça, Dr. Waldemar Alegretti, instituiu no âmbito da Coordenação do Sistema Penitenciário-COOSIPE a Unidade de Regime Semi-Aberto Feminina, vinculada à Penitenciária Feminina, sendo que mais tarde passou a ter autonomia própria.

A partir de 23 de julho de 1991, conforme o Decreto 609, passou a denominar-se Penitenciária Feminina de Regime Semi-Aberto do Paraná – PFA, constituindo-se em unidade administrativa de nível subdepartamental do Departamento Penitenciário do Estado do Paraná-DEPEN.

Em 13 de setembro de 2007, a Unidade teve inaugurada sua nova sede na Rua Monteiro Tourinho, 1506, em um imóvel anexo à Escola Penitenciária, com capacidade para 98 presas.

Em 31 de Agosto de 2007, foi altrerado o nome da Penitenciária Feminina de Regime Semi-Aberto do Paraná, ficando a nova denominação Centro de Regime Semi-Aberto de Curitiba - CRAF

Competências

  • a segurança e a custódia das presas do sexo feminino, em cumprimento de pena gozando do benefício do regime semi-aberto;
  • a promoção da reintegração social das presas e o zelo pelo seu bem-estar, através da profissionalização, educação, prestação de assistência jurídica, psicológica, social, médica, odontológica, religiosa e material. 



Estrutura Física
  • Área do Terreno: 2.632,00 m²
  • Área Construída: 1083,4 m²
  • Capacidade da unidade: 98 internas
  • Alojamentos: 4
  • Alojamento lactante: 1
  • Refeitório: 1
  • Pátio de visitas: 1
  • Consultório médico: 1
  • Sala de aula: 3
  • Salas para atendimento técnico: 4
  • Lavanderia: 1
  • Biblioteca: 1
  • Cozinha: 1
  • Canteiro de trabalhos internos: Refeitório, Lavanderia, artesanato
  • Canteiro de trabalho externo: Limpeza e conservação em órgãos públicos

Diretores
Período
Dr. Antonio Cesar Cioffi de Moura 
1986 a 1987
Dra. Neiva Siqueira Pielak
1987 a 1987
Dra. Zílcar de Jesus Maia Berbieri
1987 a 1988
Dra. Neiva Siqueira Pielak
1988 a 1988
Dra. Miriam Beluco
1988 a 1989
Dra. Sonia Baggio Emerenciano
1989 a 1991
Dra. Magali Terezinha Tatatin Gubert
1991 a 1991
Dra. Marilís de Castro Muller
1991 a 1993
Dra. Celene Pasternak Cardoso
1993 a 12/2002
Dra. Valderez Camargo da Silva
02/2003 a 07/2005
Dra Celene PasternackCardoso
07/2005 a 02/06/2011
Suely Vieira Santos
07/06/2011 a 
    LEMBRAI-VOS DOS PRESOS.....   Hebreus   13/3

Um comentário:

  1. se os outros Estados fisessem como esta está fazendo talvezes não existiria tanta pessoas perdidas por ai, e existiria mais responsabilidade através das mulheres e do Estado.

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