domingo, 2 de dezembro de 2012

IRMAO RODRIGO(EX-PRESIDIARIO) TALENTO PARA A ARTE


IRMAO RODRIGO EM SEU ATELIÊ

PINTURA A ÓLEO

TELA:  O BOM PASTOR

PINTURA EM FREEZER
PAISAGEM EM IGREJA

DESENHO EM PORTA DE AÇO
PAISAGEM EM PAREDE
DESENHO EM IGREJA
DESENHO ACABADO COM PAISAGEM DO IRMÃO RODRIGO E LETRAS DO PR. HUGO

Irmão Rodrigo Pires ex-presidiario hoje servo de Deus transformado por Jesus Cristo.
Deus le deu um talento extraordinario para a arte em telas, gravuras ,desenhos ,paissagem etc.
Como pastor que o acompanhamos dentro do presidio temos grande orgulho pela vida de nosso irmão Rodrigo.
Ja em liberdade ,ha alguns meses está empenhado em mostrar a sua transformação em Jesus Cristo e contar seu testemunho aos menores infratores do Educandário São Francisco em Piraquara.
Com muitos planos para o futuro,na área profissional ,obra e familia, Rodrigo precisa de nossa ajuda ,apelamos para nossos irmãos cristãos que precisarem do trabalho profissional que ele realiza para o contratarem.
Estendamos as nossas mãos para aqueles que un dia passaram pelo presidio,e que hoje estão vivendo nova vida em Cristo.
Rodrigo Pires faz parte da Ong Anjos de Curitiba que da apoio a dependentes químicos e ex-presidiários.

Contatos:(041)3248-1139 / (041) 97139585
IRMÃO RODRIGO COMA EQUIPE DE EVANGELISMO DE MENORES INFRATORES.

Porque tu livraste a minha alma da morte ,os meus olhos das lagrimas,e os meus pés da queda            
                                            SALMOS 126/8

MINISTERIO PUBLICO PEDE CONSTRUÇÃO DE PRESIDIO PARA CORRUPTOS

MPF/MS pede na Justiça construção de Presídio Federal para Corruptos



O Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul (MPF/MS) ajuizou hoje (7) uma ação civil pública na Justiça Federal solicitando a construção, pela União, de um Presídio Federal para Corruptos. A medida marca a semana em que é celebrado o Dia Internacional de Combate à Corrupção, comemorado nesta sexta-feira, 9 de dezembro.
Para o MPF, a ação busca uma resposta concreta do Poder Judiciário à sociedade brasileira, que tem  manifestado, nas ruas de todo o país, insatisfação com os sucessivos casos de desvio de dinheiro público. O Brasil, em termos de percepção da corrupção, ocupa o 73º lugar dentre mais de 180 nações do mundo, segundo último levantamento da organização Tranparency International (2011).
A construção da penitenciária, além de necessária, é viável, afirma o MPF. Existem recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) que deveriam ser empregados no aprimoramento do sistema penitenciário brasileiro, mas foram contingenciados irregularmente nos últimos 16 anos e somam mais de 1,8 bilhão de reais. Para a construção do presídio federal, o MPF solicita a reserva de 12 milhões de reais do Funpen.
“A medida pretende por fim a uma omissão de décadas e, principalmente, dar uma resposta concreta aos anseios de brasileiros e brasileiras que clamam nas ruas por mudanças no atual quadro de lamentáveis episódios de corrupção. O Ministério Público Federal, com mais essa iniciativa, quer deixar claro que está sempre atento e disposto e pedir à Justiça que tome providências enérgicas e efetivas contra os corruptos que tanto mal causam às presentes e futuras gerações. É preciso marcar posição e garantir ao povo deste País que o Brasil é nosso, é dos honestos”, enfatiza o procurador da República Ramiro Rockenbach.
Presídio Federal
Em todo país existem apenas quatro penitenciárias federais, contra mais de mil estabelecimentos penais estaduais. Os Presídios Regionais Federais se caracterizam pela sua natureza excepcional e têm por objetivo abrigar presos de alta periculosidade, que não poderiam ser mantidos em sistema prisional comum. Contudo, segundo a Constituição, a União tem o dever de estabelecer um sistema prisional regular, para presos provisórios e presos federais, o que não acontece.
“Em se tratando de ‘crime federal’, em regra quem investiga é a Polícia Federal, quem denuncia é o Ministério Público Federal e quem julga é a Justiça Federal. E por qual motivo a execução também não ocorre em estabelecimentos penitenciários federais, administrados por órgão federal? É simples: não existem, porquanto a União se mantém omissa”, explica o MPF na ação.
Na visão do órgão ministerial, a falta de um sistema prisional regular inviabiliza a execução de penas privativas de liberdade de crimes graves, como os do “colarinho branco” e os crimes relacionados à corrupção (desvios e irregularidades com dinheiro público).
Presos corruptos
Na ação encaminhada à Justiça, o Ministério Público relata o histórico da corrupção e relembra casos emblemáticos, como “Máfia da Previdência”, “Anões do Orçamento”, “Máfia das Ambulâncias”, “Mensalão” e “Operação Caixa de Pandora”. Quanto a Mato Grosso do Sul, também foi citada a “Operação Uragano” e o “Mensalão”. A Rede de Controle da Gestão Pública/MS, nesse caso, solicitou à Assembleia Legislativa e ao Tribunal de Justiça que realizassem auditoria externa (sobre operações contábeis, fiscais, financeiras, etc), por auditores independentes, a respeito de suas próprias gestões.

No processo, o MPF defende a criação do Presídio Federal para Corruptos argumentando que a medida atende também ao compromisso internacional do Brasil – pactuado na Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção – de “promover e fortalecer as medidas para prevenir e combater mais eficaz e eficientemente a corrupção”. Além disso, o presídio assegura o início da implantação de um sistema prisional regular e garante a aplicação dos recursos do Fundo Penitenciário Nacional – FUNPEN, “reiterada e indevidamente contingenciados”.
Um presídio com aulas de ética e honestidade
No Presídio Federal para Corruptos, os presos, além de cumprir pena, devem receber ensinamentos sobre ética, moralidade, honestidade e trato correto com a coisa pública, favorecendo a reinserção social e minimizando novos atos de corrupção.
O MPF sugere, ainda, que o novo estabelecimento penitenciário também preste serviços especiais, como um museu sobre a corrupção; galeria de fotos dos corruptos condenados; seção de mensagens da população contra a corrupção e imagens de mobilizações populares. Os serviços seriam acompanhados de programas de visitação para a conscientização de todos a respeito do mal resultante da corrupção.
A ação solicita que o projeto de construção do Presídio Federal em Mato Grosso do Sul seja apresentado em 60 dias, com cronograma físico-financeiro específico. A obra deve estar pronta em no máximo 2 anos.


Esperando ao mesmo tempo que Paulo lhe desse dinheiro ,para que o soltasse;pelo que tambem muitas vezes o mandava chamar ,e falava com ele   ATOS 24/26

LEOBEN NA AUSTRIA: O PRESIDIO MAIS MODERNO DO PLANETA

O governo da Áustria apostou em um projeto polêmico para recuperar presidiários de todo o tipo e garante que está dando certo: o presídio de luxo. O Centro Penitenciário de Leoben é a mais moderna e luxuosa cadeia do mundo

Nele há uma biblioteca com 30 mil livros em mais de 20 línguas, academia de ginástica com equipamentos modernos, ginásio de esportes com piso de madeira envernizada, sala recreativa com várias mesas de jogos, entre outras regalias. Tudo isso e muito mais no alto de uma colina que fica coberta de neve no inverno na Áustria.

Parece um belo hotel cinco estrelas, mas tem alguns detalhes que os diferem. Os muros são de concreto e têm 20 metros de altura. Sobre eles, rolos de arame farpado. Por todo lado, há câmeras de vigilância e guardas de olho 24 horas por dia.

O Centro Penitenciário de Leoben nasceu baseado no lema de “Punir sem humilhar”. A idéia das autoridades austríacas é tratar os presos com respeito para que eles possam retribuir na mesma moeda dentro dela e, principalmente, do lado de fora, quando voltarem à liberdade.

O chefe do sistema penitenciário austríaco explica: “Todos os presos que passam por aqui, sem exceção, se reintegram mais facilmente à sociedade. Por isso nosso lema é 'respeito em troca de respeito'. Se os tratarmos feito animais, um dia soltaremos animais”.

As celas mais parecem apartamentos, com TV, frigobar, cama arrumada e sistema de aquecimento central. Os detentos até recebem aulas de música. Um rapaz, preso por tráfico de drogas, reconhece: “prestar contas com a justiça aqui é outra coisa”.

Mas o diretor vai logo avisando que a vida dos presos não é fácil. “Isso é uma prisão, aqui eles estão sem liberdade. Nisso, nossa cadeia não difere das outras. A diferença é que aqui não temos casos de agressões, rebeliões, nada disso”.

As visitas, por exemplo, são totalmente vigiadas. Em uma sala, o advogado conversa com seu cliente, e em outra, funcionários do sistema judiciário austríaco monitoram tudo, até o áudio.

Uma agente explica que as conversas só podem durar 30 minutos e o próprio computador corta a comunicação entre o preso, que fica de um lado de um vidro, e os parentes, do outro lado. Portanto, não tem prorrogação. E se ela ouvir qualquer coisa que possa parecer ilegal, basta apertar um botão e a conversa está encerrada.

Somente presos com histórico de bom comportamento podem receber visitas íntimas. Nesse caso, há mordomia: a suíte tem até forno de micro-ondas. E pra não quebrar o clima do casal, em vez de grades, aqui as janelas tem vidros a prova de fugas. Se o casal tiver filhos pequenos, eles podem brincar na sala ao lado. “Eu reconheço que se trata de uma prisão especial”, diz um presidiário, “mas eu prefiro a liberdade”.

O preso explica que toda essa mordomia de Leoben não sai de graça. Ele mesmo trabalha no restaurante dos guardas da prisão. E todos os outros detentos também trabalham e pagam, como se fosse em um hotel, para estar no local. A maioria monta produtos eletrônicos para uma das empresas locais que patrocinam a prisão. Outros presos recolhem a neve, cuidam da limpeza, e assim por diante.

“É claro que no Brasil também daria certo”, garante o diretor. “Mas não dá para sair de um sistema penal arcaico diretamente para algo assim. Os presos, certamente, não absorveriam isso como algo a ser respeitado. É preciso mudar aos poucos, como estamos fazendo na Áustria.”

Funcionando há 2 anos, o Centro Penitenciário de Leoben passou no teste. Agora o governo austríaco já pensa em aplicar as mesmas mudanças nas outras prisões do país.



Assim que,se meu pai vos carregou de um jugo pesado,ainda eu aumentarei o vosso jugo;meu pai vos castigou com açoites,porem eu vos castigarei com escorpiões.  1REIS 12/11

PROGRAMA "CONTE ATE 10" TENTA EVITAR OS HOMICIDIOS POR MOTIVOS FUTEIS

Conscientizar a população, principalmente os jovens, sobre a necessidade de se evitar soluções violentas que atentem contra a vida em situações de conflitos cotidianos, como discussões no trânsito, é o foco da campanha “Conte até 10”, lançada nesta quinta-feira (08/11) pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e pela Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), integrada pelo CNMP e pelo Ministério da Justiça e Conselho Nacional de Justiça.

 O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, defendeu a integração entre governo e sociedade civil para promoção de uma cultura de paz e citou o exemplo da Campanha do Desarmamento. “O Ministério da Justiça vem desenvolvendo de forma integrada com governos estaduais e municipais, além da sociedade civil, a Campanha do Desarmamento. Temos clareza de que ter uma arma do lado faz com que as pessoas não contem até dez. Quando conseguimos arrecadar mais armas de fogo, caem os índices de homicídio. Somente a integração entre governo e sociedade é capaz de substituir a cultura da violência pela cultura da paz”, esclareceu.
Segundo o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, dados compilados pelo CNMP relativos a 16 unidades da federação mostram que, na maior parte dos estados, mais de 50% dos crimes de homicídio são resultado de ações impulsivas ou cometidos por motivos fúteis. “Os números são impressionantes. São crimes que arrasam famílias e na grande maioria das vezes o autor se arrepende em seguida. A ideia da campanha é envolver a sociedade para se buscar mais tolerância e calma. É fundamental contar até 10”, ressaltou.
O secretário de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, Flávio Caetano, destaca que para combater a violência no país são necessárias medidas preventivas e culturais, além das ações repressivas. “A Enasp é um programa conjunto exemplo, que se dedica a investigar e julgar, a campanha vem para mobilizar a sociedade”, disse.
A conselheira Taís Ferraz, coordenadora do Grupo de Persecução Penal da Enasp, reforça que há muito a ser feito para mudar a atitude de violência. “Acontece em momentos em que a pessoa perde a cabeça por conta de uma fechada no trânsito ou um pedido de horas. São situações que parecem pequenas, mas que se revelaram em números significativos. Não eram pessoas com histórico de violência, mas em que determinado momento tiveram uma atitude impensada”, afirmou.
A campanha Conte até 10 é estrelada por lutadores renomados do Ultimate Fighting Championship (UFC), como os campeões mundiais Anderson Silva (peso-médio) e Júnior Cigano (peso-pesado); e os judocas Leandro Guilheiro, duas vezes campeão olímpico, e Sarah Menezes, campeã olímpica em

..escutai  o meu dito :porque eu matei um varão, por me ferir ,e um jovem por me pisar  GENESIS 4/23

BRASIL TEM 4 PRESIDIOS FEDERAL DE SEGURANÇA MAXIMA


 

Presídios federais
A legislação brasileira prevê a criação de presídios federais com o objetivo de abrigar os cidadãos que tenham infringido as leis e representem um risco para a manutenção da ordem e da segurança da sociedade. O Sistema Penitenciário Federal, que dirige esses estabelecimentos prisionais, é um órgão do Departamento Penitenciário Federal, subordinado ao Ministério da Justiça.
Há atualmente quatro presídios federais no Brasil, todos com capacidade para 208 presos e dotados de modernos sistemas de vigilância, incluindo detectores de metais, sensores por aproximação, coleta de impressões digitais e câmeras que monitoram as celas durante 24 horas por dia – nessas unidades prisionais, os presos devem permanecer 22 horas por dia encarcerados. Chamadas de Supermax, essas instalações são largamente inspiradas no modelo americano, com o uso ostensivo de artefatos de vigilância e a reclusão individual do preso como os pilares do sistema.
Abaixo, uma lista das penitenciárias federais brasileiras:

Penitenciária Federal de Catanduvas
Trata-se da primeira penitenciária federal. Criada em maio de 2006, notabilizou-se por receber diversos traficantes de drogas do Rio de Janeiro.

Penitenciária Federal de Campo Grande
Assim como Catanduvas, a penitenciária de Campo Grande foi idealizada para receber criminosos de alta periculosidade.

Penitenciária Federal de Porto Velho
Terceira penitenciária do tipo no País, possui uma área de 12,7 mil metros quadrados, divididos em quatro alas.

Penitenciária Federal de Mossoró
Última penitenciária federal construída no País, a unidade de Mossoró é a única do tipo na região Nordeste.
LEMBRAI-VOS DOS PRESOS. HEBREUS 13/3

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