quinta-feira, 29 de novembro de 2012

PRESIDIO MAIS LUXUOSO DO MUNDO ESTA NA NORUEGA

BIBLIOTECA DO PRESÍDIO DE HALDEN NA NORUEGA
Foi inaugurada em abril o presídio mais "humano" do mundo. Com instalações que se assemelham mais a um hotel de luxo do que propriamente a um centro de reclusão, a penitenciária "cinco estrelas" na Noruega conta com ginásio climatizado, cozinha estúdio de áudio, pista de corrida e até celas conjugadas para favorecer o convívio social entre os presos.
O centro de detenção Halden Fengsel, o segundo maior presídio da Noruega, tem capacidade para 252 presos. A estrutura, que ocupa uma área de 30 hectares em uma floresta nórdica, demorou dez anos para ser construída e custou cerca de 1,5 bilhão de Coroas Norueguesas (o equivalente a R$ 450 milhões).
Penitenciária cinco estrelas na Noruega
"Nós queremos reconstruir os presos, estimular a confiança de cada um dos detentos através de educação e trabalho", explica o administrador da cadeia, Are Hoidal, à revista Time.
O cheiro nos corredores já deixa claro que Halden Fengsel é uma cadeia, no mínimo, diferenciada. Ao contrário do fedor de urina, cigarro ou suor dos presídios brasileiros, a penitenciária "cinco estrelas" é naturalmente aromatizada com o cheirinho de comida que vem da cozinha-laboratório, um espaço onde os próprios presos fazem cursos de gastronomia.
Penitenciária cinco estrelas na Noruega

Já a arquitetura é considerada um dos aspectos mais importantes dessa prisão. Ela simula ao máximo o mundo real, o lado de fora. Por mais que exista um muro de 6 metros de altura, ele é todo elaborado para não ser tão hostil. Fora que no meio de uma floresta escandinava fica até difícil de perceber o muro no meio das árvores. Até um grafite bem humorado foi feito em um dos muros pelo artista plástico Dolk. Tirar a imagem de instituição é o objetivo principal, diz Hans Henrik Hoilund, um dos arquitetos responsáveis pela obra.

As celas são equipadas com televisões de tela plana e mini-geladeiras. Grandes janelas verticais permitem que o sol entre com mais eficiência no "quarto". E para ninguém ver o sol nascer tão quadrado, não há nenhuma barra de ferro na prisão. A cada 10 ou 12 celas existe um ambiente compartilhado, como uma sala de estar. Aço escovado, madeira nobre, e sofás deixam a prisão com cara de showroom de móveis modernos.




Além da estrutura de primeira, os guardas não usam armas justamente para não intimidar os presos. Metade da equipe é composta por mulheres e todos os funcionários participam de atividades esportivas e refeições junto com os presos. "Muitos dos prisioneiros vêm de casas desestabilizadas, por isso queremos criar um senso de família", explica o arquiteto Per Hojgaard Nielsen.

E transformar a vida de pessoas que não tinham perspectiva é justamente o objetivo da penitenciária. "Nenhum de nós foi obrigado a trabalhar aqui, nós escolhemos isso", diz Charlott-Renee Sandvik Clasen, professor de música da prisão e membro do coral de guardas. "Nosso objetivo é dar aos prisioneiros – que preferimos chamar de pupilos- uma vida com significado dentro dessas paredes", acrescenta.

Mas será que essa metodologia de tratar bem os presos realmente funciona? Os números indicam que sim. Depois de dois anos em liberdade, apenas 20% dos presos voltam à cadeia. Nos Estados Unidos e Reino unido a taxa fica entre 50% e 60%. É claro que o baixo nível de criminalidade da Noruega é um fator importante. Na comparação, a cada 100 mil pessoas, apenas 69 noruegueses são criminosos. Já nos EUA o número sobe para 753 (a maior taxa do mundo). Mesmo assim, será que esse número não é reflexo de uma sociedade mais humana e menos repressora?
 E ajuntou se a ele todo o homem que se achava em aperto, e todo homem individado. e  todo o homem de espírito desgostoso, e ele se fez chefe deles: e eram com ele uns quatrocentos homens.
          1Samuel 22.2

PRESIDIO DE GUANTANAMO EM CUBA ONDE ESTÃO OS ACUSADOS DOS ATAQUES DO 11 DE SETEMBRO PODERA SER FECHADO

PRESIDIO DE GUANTANAMO EM CUBA TEM HOJE 166 PRISIONEIROS ACUSADOS DE TERRORISMO




A Casa Branca entende que o relatório sobre as condições de detenção em Guantánamo “desacredita” a ONU e voltou a rejeitar o encerramento daquele presídio militar. Apesar dos protestos dos EUA, o Parlamento Europeu já apoiou a recomendação das Nações Unidas.
“Creio que a ONU está a desacreditar-se quando uma equipa como aquela se precipita para um relatório sem ter examinado os factos, atendo-se apenas a alegações”, afirmou Scott McClellan, porta-voz da Casa Branca, reafirmando que o presídio alberga “perigosos terroristas”.

O documento, elaborado por uma comissão independente, exige a libertação dos detidos ou a sua transferência para prisões norte-americanas, depois de questionar as práticas de interrogatório e as condições de detenção dos cerca de 500 “combatentes inimigos” presos há quatro anos naquela base militar.

Há vários dias que a Casa Branca contestava, por antecipação, o trabalho da comissão, sublinhando que os peritos nomeados pela ONU não visitaram Guantánamo, o que os impediria de apresentar conclusões plausíveis. Com efeito, os investigadores rejeitaram deslocar-se à base, depois dos militares norte-americanos terem recusado a realização de entrevistas a sós com os detidos.

Confrontado com o relatório, McClellan afirmou que os peritos, nomeados pela polémica Comissão de Direitos Humanos mas independentes desta, terão sido manipulados.

“Sabemos que os membros da Al-Qaeda detidos foram treinados para espalhar alegações falsas”, afirmou o porta-voz, insistindo que alguns dos pontos do relatório “são um actualização das afirmações feitas por alguns advogados em nome de alguns detidos”.

Garantindo que os militares responsáveis pelo campo “tratam os detidos de forma humana”, o porta-voz lembrou que Washington concedeu “pleno acesso” a Guantánamo ao Comité Internacional da Cruz Vermelha. Contudo, a organização não pode divulgar os relatórios da visita, transmitidos apenas ao país que tutela os prisioneiros.

Parlamento Europeu defende encerramento

Horas depois de divulgado o relatório, o Parlamento Europeu adoptou uma resolução apelando aos EUA para que “encerrem o centro de detenção da Baía de Guantánamo” e julguem os presos aí detidos “perante um tribunal competente, independente e imparcial”.

Os eurodeputados pedem também “que cada prisioneiro seja tratado de acordo com a lei humanitária internacional e julgado sem demora no âmbito de uma audiência pública e equitativa”.

ANISTIA INTERNACIONAL PEDIU SEU FECHAMENTO
EM 2009 0 PRESIDENTE BARAK OBAMA ASSINO DECRETO PARA FECHAMENTO
A resolução condena igualmente “qualquer forma de tortura ou maus tratos” e reafirma a necessidade dos EUA cumprirem a legislação internacional sobre esta matéria. A luta contra o terrorismo, sustentam os eurodeputados “não pode ser levada a cabo com sucesso se os direitos do Homem e as liberdades cívicas não forem plenamente respeitadas”.
O PARLAMENTO EUROPEU ACUSOU OS EEUU DE PRATICAR TORTURA CONTRA OS PRISIONEIROS

Para ouvir o gemido dos presos ,para soltar os sentenciados a morte SALMOS 102/20

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

A VERDADE SOBRE A VISITA INTIMA NOS PRESIDIOS

 

Por amor, elas são prisioneiras voluntárias


Elas chegam em grupo, a maioria nos ônibus do Sistema Transcol que as trazem de bairros de municípios distantes. Perfumadas, unhas feitas, calçam chinelinhos coloridos, de plástico ou borracha, e vestem roupas leves, sem decotes ousados. Trazem nas mãos toalha e lençol brancos, e um pequeno pedaço de sabonete. Nos rostos, um misto de alegria contida e uma visível ansiedade para um encontro amoroso carregado de paixão, e que foge totalmente ao convencional.

Um encontro íntimo,  dentro de um ambiente temido e, porque não dizer, rejeitado, por muitos: o presídio. Ali, envolvem-se em abraços, beijos, carinho, sexo, tudo junto e misturado, literalmente, atrás das grades.

A balconista Maria (nome fictício, condição imposta pelas mulheres de presos nesta reportagem), 31, fala com empolgação da sua próxima visita íntima, que coincidirá, nesta terça-feira, com o Dia dos Namorados. 

Ela não levará presente, porque malote não entra em presídio, e ainda não definiu a cor, mas sabe que vai entregar-se ao marido, preso por homicídio há sete anos, usando, pelo menos, uma calcinha nova. Ah, também escovará os cabelos, parte de sua estratégia de sedução.

Como ela o vê? “Como um bom homem, marido carinhoso, ótimo pai”, apressa-se em defini-lo, di zendo baixinho: “Queria muito estar com ele, neste Dia dos Namorados, mas lá em casa, no nosso quartinho”. Esse dia, porém, está longe de acontecer: o amor de Maria, condenado a 23 anos por um homicídio, ainda será julgado por um segundo assassinato, júri que ela, “com fé em Deus”, acredita que o inocentará. 

Sensações

Durante três dias, A GAZETA ouviu algumas dessas mulheres que mantêm encontros íntimos com seus companheiros presos em uma das unidades do Complexo Penitenciário de Xuri, em Vila Velha, onde estão cerca de 700 homens.

Em todo o sistema prisional estadual, os encontros acontecem em dias e horários previamente marcados, em ambientes dotados de banheiro e camas de alvenaria. E, é claro, são cercados de muita expectativa, como explica a trabalhadora de serviços gerais Fátima, 34, cuja história poderia compor uma novela.

Fátima, que está no sexto mês de gravidez, conheceu seu marido, preso por associação para o tráfico, há três anos, quando ele, após escolha aleatória de um número, ligou para o telefone celular dela.
Com o homem, que estava em Linhares, ela conversou durante um ano, até que os dois se encontraram, e ele lhe revelou: era foragido do sistema semiaberto (aquele em que o condenado só volta para a prisão à noite).

“Estava viúva há quatro anos, e fui me envolvendo com as nossas conversas. Quando soube que ele era um foragido, já estava apaixonada”, diz ela. O casal morou junto por dois anos e quatro meses, até ele ser recapturado pela polícia, o que aconteceu há quatro meses, com Fátima já no segundo mês de gestação.

Agora, ambos aguardam pela libertação dele, que deve acontecer, segundo ela, em dois anos. Até lá, só podem se ver a cada 21 dias, nos encontros íntimos, e de 15 em 15 dias, nos encontros sociais, onde as famílias – mulheres, pais, irmãos, filhos – visitam os internos. Nesses dias, nada de beijos calientes e abraços idem. Discrição é a regra.

Chama

O fogo da paixão só é mesmo permitido entre quatro paredes, e o tempo de duração é determinado: apenas uma hora. Há quem admita que não é fácil relaxar nessas visitas, precedidas de todo um ritual de segurança ao qual as mulheres são submetidas.

A começar pela atenção às regras do vestuário (ver quadro na página ao lado), que incluem proibição do uso de sutiã com bojo, incluindo aquele com reforço de pequenos ferrinhos, responsáveis por deixar as mulheres com seios mais empinados. É que num presídio, um pequeno ferrinho pode virar uma arma...
Mas o constrangimento maior, admitido pelas mulheres, acontece durante a revista. Para ter acesso ao “ninho de amor” no presídio, elas têm que ficar nuas, e sentar em um banco detetor de metal. Na semana retrasada, o banco, por uma falha, apitou quando Luíza, 21, sentou-se nele.

Para garantir que não carregava nada no interior do seu corpo, foi determinado que ela fizesse vários agachamentos. “Fiquei muito irritada, e cheguei nervosa no encontro com meu marido”, desaba.
Na saída do quarto, novo procedimento de revista, e novo apito, o que livrou Luíza de um flagrante. “Se eu tivesse levado algo para ele o banco não apitaria mais”, disse a mulher, que tem uma filha de 5 anos com o marido, preso pela segunda vez, agora por tráfico de drogas.

Sob tensão

“A presença de agentes, no corredor, faz com que a gente não relaxe”, diz ela, referindo-se aos momentos de amor entre quatro paredes do presídio, bloqueio do qual Fátima diz tentar livrar-se dando asas à fantasia.

“Sou romântica, e tento curtir ao máximo quando estou lá dentro. Ali, fecho os olhos e imagino que estou num motel cinco estrelas”, diz, entre sorrisos.

Helena, 24, namorava com o seu hoje marido quando ele foi preso por tráfico, há quatro anos. Há um ano, tiveram uma filha, porque o casal queria fortalecer ainda mais o vínculo que os unia.
“Hoje não fico mais sozinha, porque tenho minha filha. E ele sonha em sair do presídio para cuidar dela. Sabe, a prisão até o ajudou: o fez gostar de ler livros”, diz Helena.

Dúvida cruel

Amiga de Helena na adolescência, Roberta, 23, nunca imaginou que as duas pudessem se reencontrar na porta de um presídio, anos depois.

Pois foi o que aconteceu, após Roberta ter sido “localizada” pelo homem com quem mantém uma união estável registrada em cartório. “Mudei para Brasília, ele se casou, se divorciou, até que, três anos depois, voltei para o Espírito Santo e um amigo me disse que ele queria muito me ver. Fui encontrá-lo na prisão”, diz a comerciária.

O casal esperou seis meses para ter direito à visita íntima. E Roberta admite: na primeira vez, se sentiu “uma bandida”. Até hoje, na hora da revista, olha para o chão. “É humilhante”, diz, ao revelar o sonho do marido: ter um filho com ela.
Cautela

Faltam nove anos para o homem sair da prisão, onde está por tráfico e porte ilegal de armas, e Roberta, olhar  perdido, admite sua preocupação em relação à decisão de pôr um filho no mundo. “Às vezes, fico pensando: com  tanta mulher bonita, sarada, aqui fora, será que quando ele sair da prisão  ainda vai me querer?”.

Psicóloga e diretora de Ressocialização da Secretaria da Justiça, Quesia da Cunha Oliveira alerta sobre o fato de um filho ser uma decisão séria, e lembra que “presídio não é um lugar para se tomar uma decisão que impacte uma vida inteira”.

Mas destaca a importância dos encontros nas cadeias, um direito legal assegurado aos detentos.
“Para quem está longe do contato afetivo e físico, o sexo tem uma dimensão maior, porque todas as outras fontes de prazer estão privadas. É necessidade do ser humano, mas, especialmente no sistema prisional, requer um olhar técnico, comprovação de vínculo afetivo anterior à prisão. E devemos lembrar da necessidade de o Estado oferecer condições dignas às pessoas, com espaço adequado, higiene”, diz a psicóloga. 

De higiene as mulheres não se queixam. Para os encontros, têm que levar toalha e lençol brancos, e sabonete – cortado, mais uma medida de segurança.

“Levo sempre um bem cheiroso”, diz Penha, 40, cujo marido tem 26. “Dois meses depois de nos conhecermos, já estava grávida”, admite a mulher, que chegou a ser presa duas vezes, por causa do envolvimento do companheiro com o tráfico. Mas foi inocentada.

Olhos brilhando, momentos antes de encontrá-lo, o elogia: “Ele é bom pai, bom marido, tem boa índole”. Certezas do amor.

Rigidez na triagem

Regras
Vestuário
Tanto nas visitas íntimas quanto nas sociais, que acontecem no final de semana, o visitante não entra nas unidades prisionais do Estado se estiver usando:
Roupa preta
Roupa curta
Com bojo
Jeans
Roupa com zíper
Roupa com ferro ou metal
Sapato alto
Sapato com salto plataforma
Sapato fechado
Tênis
Cinto
Joias, bijuterias e piercings
União

Oficial
Segundo a Secretaria de Estado da Justiça, as visitas íntimas só são autorizadas para as pessoas casadas e com união estável registrada em cartório.

Os não casados, mas com união anterior à prisão, têm o vínculo comprovado com certidão de nascimento de filhos em comum.

No caso de o casal não ser casado e nem ter filhos, é feita uma investigação social para confirmar esse vínculo. Isso pode ser feito com fotografias, cartões de crédito e contas bancárias conjuntas, entre outros comprovantes.

O meu amado e meu ,e eu sou dele  CANTARES CAP.2 VERS 16



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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

PRESIDIARIOS DO PARANA:38% ESTUDAM ,29%TRABALHAM

PASTOR HUGO CHAVEZ MINISTRANDO CURSOS BIBLICO EM PRESIDIO DO PARANA

A Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos informou que 5.392 presos dos 14.166 em condições de estudo estão frequentando cursos de escolarização nos 31 estabelecimentos penais custodiados pelo Departamento de Execução Penal (Depen) em todo o Paraná.

São 38,06% dos apenados dos regimes fechado e semiaberto estudando e ampliando seu nível de escolarização. Um total de 4.725 deles frequentam o Ensino Fundamental e Médio; 640 participam do Projeto de Remição da Pena por Estudo através da Leitura; e outros 27 apenados estão na universidade.

Os dados, relativos a outubro de 2012, indicam ainda que 34,32% dos presos frequentam ou já frequentaram, neste ano, cursos de qualificação e profissionalização. Dos 15.584 apenados em condições de fazer esses cursos, 5.349 concluíram ou estão participando da escolarização. Para cada 12 horas de estudo, o preso tem a redução de um dia da pena.

Outro indicador é a taxa de ocupação da mão-de-obra de presos em todo o sistema, hoje de 29,51%. Ou seja, dos 15.809 presos em condições de trabalho, 4.665 integram 486 canteiros de trabalho em 29 estabelecimentos penais do Estado.

Um total de 2.327 deles trabalham em empresas que firmaram parceria com a Secretaria da Justiça. Mais de 1,7 mil trabalham em projetos próprios do sistema e 581 atuam em projetos de artesanato. Para cada três dias trabalhados, o preso tem a redução de um dia de sua pena.

"Estamos investindo recursos e esforços para ampliar as ações de educação e profissionalização porque sabemos que são fundamentais no processo de ressocialização do apenado", afirma a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes.

Para a secretária, ações como essas impedem o progresso de grupos criminosos que geralmente se organizam nos presídios e arregimentam contingentes de presos que ociosos e sem perspectiva de futuro.

Quatro estabelecimentos penais se destacam na oferta de trabalho. Na Colônia Penal Agroindustrial do Paraná, em Piraquara, e na Penitenciária Industrial de Guarapuava, 75% dos presos já estão trabalhando.

Na Colônia de Regime Semiaberto de Guarapuava, 170 dos 286 presos (59%) trabalham. O resultado é semelhantge na Penitenciária Industrial de Cascavel, onde 230 dos 356 (57,02%) estão trabalhando.

"Nossa meta é ofertar a todos os apenados do sistema condições de estudo e/ou trabalho até o final deste governo", anuncia a secretária de Estado. Para isso, foi criado o Programa de Desenvolvimento Integrado PDI/Cidadania, que tem a função de desenvolver ações próprias e firmar parcerias com empresas e instituições tanto para desempenharem ações de profissionalização como de trabalho para presos.

Com os novos números, a Secretaria da Justiça já superou a meta assumida pela secretária Maria Tereza de garantir que, até o final do governo, pelo menos 5 mil apenados tenahm acesso à escolarização.

PARCERIAS
- Todos os cursos de qualificação ofertados nas unidades penais do Paraná ocorrem por meio de parcerias sociais, ou seja, sem custos para o Estado. Um dos exemplos é o curso de Agricultura Orgânica, encerrado quarta-feira (21) na Colônia Penal Agroindustrial do Paraná, em Piraquara.

Em parceria com o Senar estão sendo ofertados também os cursos de Apicultura, Cultivo de Eucalipto, Educação Ambiental, Gestão Rural Básica, Inclusão Digital Básico e Avançado, Jardineiro, Olericultura Básica e Geral, Plasticultura, Produção Artesanal de Alimentos, Culinária, Panificação, Roçadeiras e Tratorista.

Outro parceiro importante nas atividades de qualificação e profissionalização é o Sesi/Senai, que oferta cursos de Iniciação Profissional, no modelo de Educação a Distância, como Competências Transversais (Educação Ambiental, Empreendedorismo, Legislação Trabalhista, Segurança do Trabalho, Tecnologia da Informação e Comunicação e Propriedade Intelectual), e Especialistas (Alimentos, Automotiva, Construção, Mecânica e Têxtil e Vestuário).

O Sesi/Senai também oferece o programa O Caminho da Profissão, com cursos de Manutenção e de Eletricidade Predial, Serviços de Panificação, Produção de Alimentos, Informática, Auxiliar Administrativo, Confecção/Vestuário, Serviços Automotivos, Marcenaria, Mecânica Industrial, Pedreiro. Há ainda o programa Sesi Cozinha brasil, que oferece curso de Alimentação Inteligente.

Também são ofertados os seguintes cursos: Informática, pelo Instituto Mundo Melhor; Servente Profissional e Copeira, pela Facop; Técnicas de Locução de Livro Falado, pelo Cape; Restauração de Livros, pela UEM; Marketing e Apresentação Pessoal, pelo Senap; Profissional Digital, pela Winner de Guarapuava; Corte de Frango, pela Coopavel; Conservação, pelo DER; Embalagens, pela Encanto Cascavel; Produção de Bolas, pela Kagiva.

E ainda: Produção de capas de banco para automóveis, pela Mascarello; Produção de vasos, pela Nutriplan; Informática, pela Prefeitura de Cascavel; Informática (Prefeitura de São José dos Pinhais e Senac); Manejo de bovinos e inseminação artificial (Fundetec/Agrotec); Culinária (Fas); Saúde Pessoal, Profissional e Afetiva (Unopar); Vendas no Século XXI (Instituto Positivo).

Também são parceiros e oferecem cursos específicos a EP. Ruth Junqueira, a Cocamar, a Deco Metal, a Incorpast e a La Casa.
DETENTOS DA CPAI TRABALHANDO EM METALURGICA
DETENTOS CPAI REGIME SEMI ABERTO

CURSOS DE CAPACITAÇÃO

DETENTAS DO PARANA TRABALHANDO
 Pastor Hugo e o projeto "Ressocializando pela lingua " Cursos voluntário de lingua espanhol.


 Doce é o sono do trabalhador,quer coma pouco quer muito;mas a fartura do rico não o deixa dormir       
                                               ECLESIASTES  CAP. 4 VERS. 12

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domingo, 25 de novembro de 2012

DEPUTADO DOMINGO DUTRA DIZ:OS PRESIDIOS SÃO O PRÓPRIO INFERNO

Cadeia para quem desvia dinheiro, diz Dutra
Cadeia para quem desvia dinheiro, diz Dutra
Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara e relator da CPI do Sistema Carcerário (que funcionou de 2008 a 2009), o deputado petista Domingos Dutra (MA) discorda da posição do ministro José Dias Toffoli de que só deveria ir para a cadeia réus que representem perigo para a sociedade, que sejam violentos. Sem citar colegas do mensalão - "é uma situação constrangedora para mim", disse -, Dutra afirmou que "grã-finos" que praticam corrupção devem, além de pagar multa e restituir os cofres públicos, cumprir pena de prisão como os "lascados".

- Para mim, tem que se combinar as duas coisas. Aquele que tirou dinheiro público da boca das crianças, tirou saúde e educação das crianças têm que pagar alto e ficar fora da sociedade. Pagar multa por si só não é um inibidor. Se ele fica solto, vira uma indústria. Ele vai recuperar o prejuízo e depois obter mais lucro - disse Dutra.

O deputado classificou a declaração do "companheiro" e ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, sobre a situação dos presídios no Brasil como uma "confissão corajosa". O ministro, na semana passada, gerou polêmica a afirmar, no meio do julgamento do mensalão, que se suicidaria se tivesse que cumprir pena em penitenciárias do país.

- Parabenizo o ministro pela confissão de responsabilidade do Estado brasileiro pelo inferno carcerário no Brasil. Se a Justiça condenar todos os políticos acusados de crimes de colarinho branco, teremos, Brasil afora, um índice de suicídio de autoridades maior que dos índios caiovás - afirmou o deputado, numa referência a uma etnia indígena onde é alto o índice de suicídio.

Durante a CPI, Dutra visitou 82 estabelecimentos carcerários em 18 estados :

- Os presídios são o próprio inferno. E lá só tem lascado. E do inferno quem cuida é o demônio. Não tem como ressocializar ninguém. O tamanho da cela estabelecida em lei é de seis metros e os presos vivem amontoados em cela de um metro. A lei de execução penitenciária estabelece que o preso tem que ser separados por idade, por sexo, por tipo de crime, se tem antecedentes criminais. E isso não existe. É uma salada nos presídios. Jovens com idosos. Primários com reincidentes. Presos que praticaram pequenos crimes com traficantes. Presos doentes misturados, com tuberculose, com Aids. É tudo misturado.

O deputado criticou a ausência do Estado e diz que as organizações criminosas acabam assumindo tarefas de governo.

- Na hora que morre parente de alguém, eles (do crime organizado) é que pagam o caixão. Como a assistência jurídica para pobre quase não existe, o pessoal do crime paga advogado.

Toffoli afirmou semana passada, durante aplicação da dosimetria das penas aos condenados, que prisão combina com período medieval e que as penas restritivas de liberdade que estão sendo impostas no julgamento do mensalão não tem parâmetros contemporâneos. Para ele, o pedagógico é recuperar os valores desviados e não colocar os condenados desse tipo de crime na cadeia. Ele citou a banqueira e bailarina Kátia Rabello, condenada a mais de 18 anos, como exemplo do que considera exagero.

"Crimes contra o ser humano são apenados, volto a dizer, com penas mais leves do que essa em termos de restrição de liberdade. Pessoas que não são violentas, que não agridem o ser humano do ponto de vista real, temos uma banqueira condenada, uma bailarina" - disse Toffoli semana passada.
PRESIDIO CENTRAL DE PORTO ALEGRE

 Por isso quem resiste á potestade resiste a ordenação de Deus ;e os que resistem trarão sobre si mesmo a condenação. ROMANOS 13/2

sábado, 24 de novembro de 2012

EX PRESIDIARIO DO ACRE MOSTRA SEU TALENTO NA ARTE:ENTALHES DE MADEIRA

Ex-presidiário dá lição de superação e arte

O artesão Marinésio de Souza já passou por maus bocados. Preso por tráfico de drogas, ele esteve no Presídio de Cruzeiro do Sul, onde aprendeu a trabalhar com entalhes de madeira.
Após o cumprimento da pena, Marinésio transformou o aprendizado da penal em uma lição para sua vida e passou a viver do artesanato. Anos depois, o conhecimento lhe colocou de frente com os temas inspirados pela natureza e pela história de Jesus Cristo. As mirações ganharam forma na madeira entalhada, na maioria das vezes reaproveitamento de peças que seriam desperdiçadas pela indústria madeireira.
Em sua loja, instalada sobre esteios esculpidos de mourapiranga na Vila Lagoinha, BR-364, pássaros, peixes, répteis e anfíbios ganham forma através da arte.
Em algumas de suas obras, o artista vai ao limite da perfeição. É o caso do jacaré esculpido em marfim. Pedras, ossos e dentes dão à escultura um aspecto realista com escamas e dentes que saltam à vista. A obra está avaliada em 15 mil reais.
Realistas também são as duas imagens de Jesus Cristo esculpidas em cumaru-de-cheiro em tamanho real, uma delas simbolizando o julgamento e outra, a crucificação.

“Falta reconhecimento”

 Entre as esculturas, chama a atenção uma imagem do senador Jorge Viana, feito na época em que o mesmo ainda era governador do Estado. A escultura foi feita como prova de reconhecimento ao trabalho do governador que implantou no estado o conceito de florestania: a cidadania através da valorização das riquezas e dos saberes regionais. Para Marinésio, contudo, este conceito ficou um pouco esquecido.
“Desde o Governo Binho Marques eu não participo mais da Expoacre. Falta apoio. Na Expoacre o que mais se vê são as mesmas coisas que se vêem nas lojas todos os dias.”
O artista critica ainda a recente iniciativa de trazer designers italianos para o Acre. “A arte e a cultura de cada lugar é diferente. Aqui é outro tipo de arte. Temos que incentivar e valorizar o nosso jeito de fazer arte.”
Marinésio diz que se tivesse o incentivo adequado poderia dar aulas para ensinar aquilo que aprendeu, formando novos artesãos na arte do entalhe em madeira.
“Esta arte não é só para gente jovem, gente idosa ou de qualquer idade também pode aprender”, comenta o ex-presidiário que tirou do seu momento mais difícil, aprendizado e inspiração para trilhar os caminhos da arte.

E o Espírito de Deus o encheu de sabedoria, entendimento, ciência e em todo o lavor,
E para criar invenções, para trabalhar em ouro, e em prata, e em cobre,

E em lapidar de pedras para engastar, e em entalhar madeira, e para trabalhar em toda a obra esmerada.
EXODO 35:31-32-33
 

MAIS UN PASTOR E PRESO E TORTURADO PELO GOVERNO OPRESSOR DO IRÃ

Pastor iraniano Behnam Irani, preso e espancado sob acusação de crimes políticos, corre risco de morte por falta de atendimento

O REGIME IRANIANO CONTINUA PERSEGUINDO OS CRISTÃOS

Pastor iraniano Behnam Irani, preso e espancado sob acusação de crimes políticos, corre risco de morte por falta de atendimento médico Mais um pastor evangélico iraniano foi preso e condenado em 2011, desta vez, a acusação é de crimes políticos. Behanm Irani porém está doente devido aos espancamentos sofridos na prisão e precisa de ajuda médica especializada.
Embora sua defesa e um grupo de ativistas cristãos de vigilância pela liberdade religiosa afirmem que as acusações sejam apenas para encobrir o fato de que Behnam Irani foi condenado a seis anos de prisão por ser cristão e liderar uma igreja, nenhuma medida foi tomada para reavaliar o caso.
Segundo o relatório da Christian Solidarity Worldwide (Rede Mundial de Solidariedade Cristã, numa tradução livre), o estado de saúde do pastor Irani é grave e pode resultar em sua morte, se os procedimentos médicos adequados não forem disponibilizados: “Enquanto você lê isso, a saúde do pastor Behnam Irani está em condição crítica e há uma chance muito real de ele morrer na prisão de Ghezel Hesar se ele permanecer em sua situação atual”, afirmou Kiri Kankhwende, assessora de imprensa da CSW .
O pastor de 41 anos de idade e pai de dois filhos foi espancado na prisão e tem sofrido com úlceras hemorrágicas, de acordo com a CSW: “Ele está sangrando severamente das úlceras estomacais e complicações no cólon. Ele mal pode caminhar e tem problemas com sua visão. Os espancamentos brutais que ele recebeu das autoridades prisionais e outros prisioneiros resultaram em ferimentos horríveis, e ele precisa urgentemente de ajuda médica”, enfatizou a assessora.
-Ele pode morrer nos próximos meses se ele não tiver o tratamento que precisar. E ele não deveria estar na prisão em primeiro lugar: ele foi acusado de crimes políticos para cobrir o fato de que ele foi preso porque ele é cristão e um líder de igreja, disse Kiri Kankhwe.A única forma de ajudar ao pastor iraniano é, segundo a CSW, motivar organizações internacionais de direitos humanos e religiosos, além dos governos, investigarem o caso do pastor e a falta de tratamento médico adequado: “Quanto mais alto o barulho das comunidades internacionais, maior é a chance que os prisioneiros possam ser tratados adequadamente de acordo com os padrões internacionais, e mais provável de que os presos injustamente sejam libertados”.

IRANIANO CRISTÃO REFUGIADO NA TURQUIA E QUEIMADO COM AGUA FERVENDO
PORQUE QUANDO ESTOU FRACO ENTÃO SOU FORTE.  2 CORINTIOS 12/10 B

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

PRESIDIOS COM NOVAS TECNOLOGIAS :DETECTOR DE METAIS EM FORMA DE BANQUETAS

Presídios de Três Lagoas recebem quatro banquetas para detecção de metal

Três Lagoas receberá quatro, dos 35 detectores de metal em formato de banqueta, que serão distribuídos em 29 presídios do Mato Grosso do Sul. Um investimento da ordem de R$ 23.435,00 do governo do Estado. O principal objetivo das autoridades com os novos aparelhos é a detecção de aparelhos celulares, que são escondidos nas partes íntimas dos visitantes.

Apenas o Presídio Feminino possui o detector na cidade, e, segundo informações da Agepen, receberá um segundo aparelho. A Penitenciária de Segurança Média receberá dois detectores, em virtude do movimento no local, que chega a receber uma média de 250 visitantes por final de semana. A colônia penal de regime semiaberto receberá um aparelho. Segundo informações oficiais, nenhum representante dos presídios de Três Lagoas esteve presente para receber os equipamentos, que serão enviados nos próximos dias.

A solenidade de entrega dos detectores foi realizada na manhã de ontem em Campo Grande, com a presença de autoridades do Governo e da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen).

Segundo o diretor-presidente da Agepen, Deusdete Oliveira, o sistema será um complemento aos demais procedimentos de revista desenvolvidos pelos servidores penitenciários. “Em dias de visita, temos um aumento de 40% de pessoas circulando em nossos estabelecimentos penais, e o uso dessa tecnologia vai complementar todo o trabalho manual e visual que nossos agentes realizam”, declarou o diretor-presidente, que ainda disse que o equipamento vem sendo utilizado com grande eficácia em alguns locais. “Acreditamos que a redução da entrada de aparelhos celulares será significativa”, completou Deusdete.

Dentre os 35 detectores adquiridos, três ficarão reservados para reposição em caso de algum aparelho apresentar problema. Segundo informações da Agepen, todas as 25 unidades prisionais de regime fechado administrados pela agência no Estado foram contempladas, além de quatro estabelecimentos de regime semiaberto que possuem grande movimento.

Reinserção

O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Brasil Jacini, destacou que paralelamente aos investimentos feitos na segurança, a secretaria tem se dedicado e investido em programas que envolvem ações de humanização das penas e reinserção social, a partir dos quais 40% da população carcerária está trabalhando, através de 140 parcerias com empresas. “No Brasil, não temos prisão perpétua e nem pena de morte. Essas pessoas irão voltar um dia ao convívio social, portanto, é importante que possamos preparar os detentos para retornarem melhores do que quando entraram”, disse o secretário Jacini.

Pastor Hugo passando pelo detector de metais
   
Novo modelo de detector de metais

"Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela." (Romanos 13 : 3)

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

HISTORIA DOS PRESOS MAIS CONHECIDOS DA BIBLIA

A Epístola aos Hebreus faz questão de registrar que alguns heróis da fé da antiga aliança foram “acorrentados e jogados na cadeia” (Hb 11.36, NTLH). E Jesus deixou claro que seus discípulos poderiam ser também perseguidos e presos (Lc 21.12). Não é pequeno o número de personagens bíblicos que foram parar em prisões. Os mais notáveis são:

José
Potifar, oficial de faraó e capitão da guarda, acreditou na calúnia de sua esposa e lançou José, o administrador de seus bens, na prisão destinada aos “prisioneiros do rei”. A palavra “prisão” no original hebraico permite que se chame esse lugar de “masmorra” (RA, TEB) ou “calabouço” (NVI, BP). Não se sabe por quanto tempo José ficou preso. Teria menos de 30 anos de idade na ocasião. O filho de Jacó e Raquel era um detento tão simpático e abençoado por Deus que se tornou, a mando do carcereiro, responsável por todos os demais presos (Gn 39.20-23).



Jeremias
Por anunciar o juízo iminente de Deus contra a nação, por meio de Nabucodonosor, rei da Babilônia, o profeta Jeremias foi espancado e preso numa casa transformada em prisão. O profeta foi colocado numa “cela subterrânea da prisão” (NVI), numa “cela cavada na terra” (NTLH), num “calabouço abobadado” (BJ) ou no “interior de uma cisterna” (TEB). Jeremias trocou de prisão algumas vezes. Depois de “muito tempo” na cela subterrânea, o profeta foi transferido para o pátio da guarda. Por continuar a proclamar que Jerusalém certamente seria entregue ao exército do rei da Babilônia, o preso foi lançado por meio de cordas para dentro de uma cisterna na qual não havia água, mas somente lama. Pouco tempo depois, o rei Zedequias ordenou que o retirassem da cisterna antes que ele morresse e o colocou no pátio mais uma vez.
Quando se deu a queda de Jerusalém, o comandante da guarda imperial de Nabucodonosor libertou Jeremias das correntes, deu-lhe provisões e um presente. Era o mês de julho de 586 antes de Cristo (Jr 37.1–40.6).




João Batista
Por ter denunciado a relação incestuosa de Herodes Antipas, o tetrarca, com Herodias, sua sobrinha e cunhada, João Batista, o precursor de Jesus, foi encarcerado. Algum tempo depois, a jovem Salomé, filha de Herodias, por sugestão da mãe, pediu ao tio que lhe desse num prato a cabeça de João Batista. Então, o tetrarca mandou decapitar João na prisão. A cabeça do morto foi entregue à jovem, que a levou à sua mãe, e o corpo sem a cabeça foi entregue aos discípulos de João para ser sepultado (Mt 14.1-12).



Paulo
Antes de ser preso várias vezes e em diferentes lugares (Filipos, Jerusalém, Cesaréia e Roma) e antes de sua dramática conversão no ano 35 da era cristã, provavelmente aos 30 anos de idade, Paulo fez com os primitivos cristãos o que mais tarde outros fariam com ele. Em sua fúria descontrolada, o jovem Saulo ia atrás dos cristãos de casa em casa, de sinagoga em sinagoga, tanto em Jerusalém como em cidades estrangeiras, e “arrastava homens e mulheres e os lançava na prisão” (At 8.3; 22.4; 26.10). A primeira prisão de Paulo, ocorrida em Filipos por ocasião da primeira viagem missionária, é quase uma piada. Embora detido no cárcere interior (o mais distante da porta) e com os pés colocados entre dois blocos de madeira, pouco depois da meia-noite daquele mesmo dia, Paulo não estava mais na cela, mas na casa do carcereiro, à mesa, tomando uma gostosa refeição, depois de ter suas costas ensangüentadas lavadas pelo próprio hospedeiro (não mais seu carcereiro). O apóstolo ficou detido dois anos em Cesaréia (At 24.27) e mais dois anos na primeira prisão em Roma. Em Roma, Paulo permaneceu numa prisão domiciliar, sob a guarda de apenas um soldado. Nessa casa alugada, entre 60 e 62 depois de Cristo, Paulo escreveu as chamadas Cartas da Prisão (Efésios, Filipenses e Colossenses) e “pregava o reino de Deus e ensinava a respeito do Senhor Jesus Cristo abertamente e sem impedimento algum” (At 28.31).

Acredita-se que Paulo teria sido preso mais uma vez em Roma, “como criminoso”, não numa casa alugada, mas na prisão Mamertima, próxima ao Fórum, pouco antes de ser executado, talvez em 68 depois de Cristo. Dessa casa de detenção, ele teria escrito a Segunda Epístola a Timóteo. Como não conseguia ficar calado quanto às boas novas, Paulo, em suas prisões, evangelizou carcereiros, militares, guardas (os atuais agentes penitenciários) e presos, como o carcereiro de Filipos e o escravo Onésimo (At 16.29-31; Fm 10).

terça-feira, 20 de novembro de 2012

URUGUAYOS LUTAM CONTRA A RECENTE LEI QUE DISCRIMINALIZA O ABORTO


Partido tenta convocar referendo sobre aborto no Uruguai

Pesquisas recentes apontam que 52% dos uruguaios apóiam a descriminalização do aborto

O Partido Nacional do Uruguai, conhecido também como Partido Blanco, lançou uma campanha para recolher assinaturas e anular a lei que descriminaliza o aborto no país, aprovada na última quarta-feira. Em declarações, o deputado Pablo Abdala disse que este é um tema que "deve ser resolvido pela opinião pública através de um referendo".
  
Segundo ele, é possível que a campanha seja aderida por outras legendas, como o Partido Colorado e congressistas da coalizão governista Frente Ampla que não concordam com a lei.
  
Para um referendo ser convocado, é preciso reunir assinaturas de 25% dos eleitores uruguaios. Um processo mais rápido, porém, permite a coleta de 12 mil assinaturas, desde que isso seja feito no mesmo ano em que a lei foi promulgada.
  
Pesquisas recentes apontam que 52% dos uruguaios apóiam a descriminalização do aborto. O projeto de lei, aprovado com 17 votos a favor e 14 contra, autoriza a interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação somente por iniciativa da mãe.
  
Após o terceiro mês, a intervenção será permitida em casos de estupro, de má formação do feto ou quando a gestação oferece risco de vida à mãe.

Semana 12 - Seu bebê já tem unhas

Semana 12 de gravidez

Para mamães

Seu corpo começa a se transformar. Abdômen e seios são os primeiros da lista. Enquanto isso, o feto também se modifica. Além de possuir unhas, ele consegue piscar e até ensaiar o primeiro xixi
  Seu bebê
Morando num casulo pouco maior do que uma bola tênis, seu futuro bebê dobrou de peso nos últimos 15 dias. Agora está com 14 g e mede cerca de 60 mm. Suas cordas vocais também estão em formação. Os dedinhos se alongaram e se separaram e as unhas começaram a crescer. Além de receber nutrientes e oxigênio do corpo da mãe, o bebê também já pode responder a alguns estímulos. Dentro da bolsa de água, ele consegue piscar, mover os dedos, abrir a boca e até ensaiar seu primeiro xixi, uma vez que os rins estão quase totalmente formados.


A falta de Deus, tem tornado grande parte da populaçao do Uruguay ,presa facil de ideias antibiblicas que se transformaram em leis aprovadas pelo congresso.
A discriminalizaçao do aborto, quer legalizar um verdadeiro genocidio contra seres indefensos,que como vemos cientificamente, em suas 12 semanas de gestação tem uma formaçao avançada.
A promiscuidade nâo mede as consequências. É muito facil se entregar as paixões carnais, e depois com covardia ,acabar com a vida de um inocente.
A  preocupação dos politicos e da midia Uruguaya, é com as criancinhas das palestinas que morreram em Gaza, se esquecendo da realidade do seu proprio pais.
Apelamos a nossos irmãos do Brasil e exterior ,que nos ajudem em oração, para que possa ser possivel a recolheção de asinaturas suficientes para referendar e revogar esta cruel lei.

SEMEADORES DE ESPERANÇA

"Pois possuiste os meus rins, cobriste-me no ventre da minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras,e a minha alma o sabe muito bem.Os meus ossos não te foram encobertos,quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra.Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas;as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia".
                                                                                                                 Salmos 139.13-16

 

sábado, 17 de novembro de 2012

PRESIDIARIA QUER ABRIR LOJA DE BONECA DE PANO QUANDO SAIR DO PRESIDIO

Bonecas produzidas por apenadas integram mostra da Cidade Viva


A exposição “Castelo de Bonecas”, realizada pela Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (Seap), foi um dos destaques do Projeto Restaurando Vidas, nesse domingo (28). As bonecas de pano, confeccionadas pelas detentas da Penitenciária Júlia Maranhão, foram expostas na sede da Fundação Cidade Viva, que desenvolve o projeto social, no bairro do Bessa, em João Pessoa.
A mostra reuniu cerca de 40 bonecas produzidas por 10 apenadas. A diretora da Penitenciária Feminina, Cinthya Almeida, lembra como as apenadas iniciaram a confecção das peças. “Tudo começou quando vi uma das detentas criando uma boneca, achei interessante e perguntei se ela poderia ensinar a técnica às demais. A ideia deu certo e, conforme o tempo passou, os resultados foram extraordinários”, recordou.
Os preços das bonecas variam entre R$10 e R$40. O dinheiro arrecadado é destinado à compra de material para a produção de novas peças, a matéria-prima utilizada pelas mulheres é composta por enchimento siliconizado, acrílico, algodão cru e colorido, lã de tricô, fitas, malhas, tecidos, linhas, cola e tintas.
Além das bonecas artesanais, as detentas criam tiaras, guirlandas e outros tipos de peças. A criadora da primeira boneca e professora das demais detentas, Sandra Maria, há dois anos cumpre pena em regime fechado. Antes de ser presa, já trabalhava com artesanato. “Eu já trabalhava com isso, mas foi aqui que veio a ideia de fazer a boneca. As meninas gostam do trabalho e eu quero ensinar mais colegas a fazer essa arte”, lembrou. Sandra já pensa em abrir uma loja depois que cumprir a pena.
A Penitenciária Feminina da capital abriga cerca 400 de apenadas e também desenvolve projetos nas áreas de crochê, tricô, ponto cruz, artes plásticas com jornal, artesanato com chinelos, pintura e desenho, além de receber vários cursos profissionalizantes, disponibilizados pela Gerência de Ressocialização da Seap, em parceria com a Fecomércio e empresas privadas.

PORQUE A RESSOCIALIZAÇÃO E A SOLUÇÃO PARA OS PRESIDIARIOS BRASILEIROS 


Busca la e linho e trabalha de boa vontade com suas mãos   PV. 31/13

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Presos adotam gatos em cadeia nos EUA

Programa é feito em parceria com abrigo de animais em Washington.
Presos afirmaram que o clima no presídio de segurança mínima melhorou.


Um presídio do estado americano de Washington permitiu que os presos tenham gatos de estimação nas celas, em uma tentativa de cooperar com a socialização dos detentos.
A medida foi adotada pelo Larch Correctional Facility, na cidade de Yacolt.
O programa, adotado há alguns meses em parceria com um abrigo animal local, já fez melhorias no clima da cadeia, segundo os detentos.
Por enquanto, ele abrange quatro detentos e dois gatos, mas a administração quer ampliar com a adoção de mais quatro felinos.
O preso Richard Amaro e a gata Clementine (Foto: AP)O preso Richard Amaro e a gata Clementine 
O preso Joseph Contreras e a gata Princess Natalie (Foto: AP)O preso Joseph Contreras e a gata Princess Natalie 

Todo  projeto e bem vindo ,na tentativa de ressocialização de presidiarios.
Existe a logica da fiscalizaçao dos detentos incluidos neste bonito projeto e o acompanhamento dos animais por parte das autoridades envolvidas
A criação de Deus, e principalmente os animais, tem uma influencia muito grande no despertamento da sensibilidade humana, e bons sentimentos que muitas vezes o homem não manifesta.
Oramos a Deus, pedindo que projetos como este, e outros que tem o proposito de recuperar homens e mulheres que erraram em suas vidas, e estão pagando por isso, tenham sucesso.



As misericordias do senhor são a causa de não sermos consumidos,porque as suas misericordias não tem fim .
                      LAMENTAÇÕES  3/22 
                                                                                                   SEMEADORES DE ESPERANÇA

terça-feira, 13 de novembro de 2012

MINISTRO DA JUSTIÇA JOSE E. CARDOZO DIZ :PRESIDIOS BRASILEIROS SÃO MEDIEVAIS

MINISTRO DA JUSTIÇA ,FALA A VERDADE ??
A UNICA ESPERANÇA E "JESUS CRISTO"

Ministro da Justiça diz que 'preferia morrer' a ficar preso por anos no país

Para José Eduardo Cardozo, sistema penitenciário brasileiro 'é medieval'.


Ministro Eduardo Cardozo (Foto: Tatiana Santiago/ G1)Ministro José Eduardo Cardozo participa de evento
em São Paulo 
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que "preferia morrer" a ficar preso no sistema penitenciário brasileiro. “Do fundo do meu coração, se fosse para cumprir muitos anos em alguma prisão nossa, eu preferia morrer”, afirmou. A declaração foi dada nesta terça-feira (13) durante almoço organizado por um grupo de empresários em um hotel do Brooklin, na Zona Sul de São Paulo.
Cardozo afirmou também que os presídios no Brasil "são medievais" e "escolas do crime". "Quem entra em um presídio como pequeno delinquente muitas vezes sai como membro de uma organização criminosa para praticar grandes crimes", afirmou.
"Temos um sistema prisional medieval que não é só violador de direitos humanos, ele não possibilita aquilo que é mais importante em uma sanção penal que é a reinserção social", avaliou o ministro da Justiça.


MOMENTOS DE COMUNHÃO COM DEUS EM ORAÇÃO
PRESIDIARIOS NO MELHOR LUGAR DO PRESIDIO: NA CAPELA
PR.HUGO CHAVEZ EM TRIAGEM "MEDIEVAL"
PRESIDIO E LUGAR DE RESSOCIALIZAÇÃO E NAO UNIVERSIDADE DO CRIME
PARA OUVIR O GEMIDO DOS PRESOS , PARA SOLTAR OS SENTENCIADOS A MORTE;     SALMOS 102  VERSICULO 26